Repare-se no seguinte quadro (que respeita à despesa por titular dos regimes de assistência na doença da PSP e da GNR):
Retira-se do quadro que a despesa por titular é de 2.207 euros, no caso da PSP, e de 1.697 euros, no caso da GNR. Comparando tais valores com a despesa por titular na ADSE (1.071 euros), uma leitura apressada levar-nos-ia a concluir que a nossa polícia inspira sérios cuidados de saúde — e que a própria GNR, se não olhar a tempo para os seus efectivos, corre igualmente o risco de ter de transformar os seus quartéis em hospitais.
A verdade é que a realidade não é tão negra como os números deixam entender. A discrepância de valores resulta de um aspecto que tem um peso assustador na despesa pública: o que é que se considera um agregado familiar?
Vimos aqui que os regimes de assistência na doença da PSP e da GNR são muito mais "flexíveis" do que o da ADSE, que respeita à generalidade dos funcionários públicos. Não admira que, assim sendo, os regimes da PSP e da GNR — que só não se aplicam aos periquitos do agregado familiar — dêem origem uma subida exponencial da despesa com a assistência na doença.
A verdade é que a realidade não é tão negra como os números deixam entender. A discrepância de valores resulta de um aspecto que tem um peso assustador na despesa pública: o que é que se considera um agregado familiar?
Vimos aqui que os regimes de assistência na doença da PSP e da GNR são muito mais "flexíveis" do que o da ADSE, que respeita à generalidade dos funcionários públicos. Não admira que, assim sendo, os regimes da PSP e da GNR — que só não se aplicam aos periquitos do agregado familiar — dêem origem uma subida exponencial da despesa com a assistência na doença.
1 comentário :
isto e uma vergonha we não se vê um policia na rua, devem estar de baixa ou então nos serviços pagos.
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