Não há muitos anos, para aliviar a pressão que os sindicatos exerciam sobre o Ministério da Educação, um ministro chegou a dar o que nem sequer os sindicatos haviam exigido. Bons tempos — esses. Alguém se recorda do nome do ministro? Não confirmamos nem desmentimos.
25 comentários :
Miguel, ilumina-nos coma tua sapiência instantânea...
Não é instantânea... Só que não é para todos...
Uma fã do Miguel
Já houve tantos ministros...nem do nome deles me recordo.
Dê uma ajudinha!
Houve um ministro (não me recordo o nome) que transformou administrativamente professores de trabalhos manuais e trabalhos oficinais, com habilitações de antigos cursos industriais, em... bachareis!
Os principais dirigentes da FRENPROF são esses "doutores".
O outro sindicato, o da Manuela Teixeira, fez o mesmo, mas com professores primários, que ficaram com habilitações de grau superior, rápido, com o diabo esfrega um olho.
O Miguel tirou o curso nessa altura, lá por Coimbra. Nota-se pelo estilo, é mais copos e bitaites
Se deu o cu era o Pedrosito
Este blog é dos melhores quue conheço... e conheço muitos!
Contém assuntos pertinentes e muito actuais.
"Houve um ministro (não me recordo o nome) que transformou administrativamente professores de trabalhos manuais e trabalhos oficinais, com habilitações de antigos cursos industriais, em... bachareis!
Os principais dirigentes da FRENPROF são esses "doutores".
O outro sindicato, o da Manuela Teixeira, fez o mesmo, mas com professores primários, que ficaram com habilitações de grau superior, rápido, com o diabo esfrega um olho."
Tal qual a licenciatura do Miguel, de Especialista Instantâneo em Justiça, Reformas e Função Pública...
Os "bacharelamentos" honoris causa foram bom negócio para o estado - dividiram os professores e fragmentaram os Sindicatos, estando hoje a classe hiperdividida e sem defesa...
Fartar, vilanagem...
No meu emprego as assistentes sociais são agora todas doutoras. Ai de mim se não tratassse a antiga srª D. Gracinda por sr.ª Dr. Gracinda .... lá ía eu para o olho da rua !
Ó Miguel, deve ter sido ministro entre 86 - 95, digo eu.
"Nos 134 anos que vão do 1º ao último ministro da educação tivemos tal cargo em 93 anos e seis meses. Em média, cada ministro teve direito a 320 dias de governo!"
Texto completo aqui:
http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3370
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Quanto à questão do post: Que ministro se refere?
Roberto Carneiro, o que desenvolveu, fomentou, e promoveu o ensino privado, especialmente o ensino superior?
Coutos dos Santos? aquele que os alunos lhe mostraram o rabo? eheheheh!
Marçal Grilo?!!!...chegou na fase da "paixão " do Guterres?
Os ministros da Educação em Portugal são ministros para queimar, porque a engrenagem do ME está viciada. E não há vontade politica para enfrentar o touro pelos cornos.
Nove milhões de horas em faltas. São estes bandalhos que estão a dar cabo do ensino público.
Já repararam que tudo o que está podre na Administração Pública repousa num monte de direitos e privilégios? Até se esqueceram do que é o interesse público: justiça, ensino, ...
Aquela dos juizes marcarem férias fora das férias judiciais é muito interessante. Vê-se mesmo que a greve deles versava sobre o estado da justiça.
Isto para já não falar nos 100% de greve que afinal para desconto no vencimento não existiu.Tudo gente séria.
Nos alunos não pensam eles.E se os mais absentistas fossem para o quadro de disponíveis não se resolvia melhor o problema?
Razão tinha o Santana que os queria como assessores dos juizes. Ia tudo dar ao mesmo.
Aulas de substituição? Os professores apenas querem o direito de trabalhar em casa... como os juizes.
E já reparaste no Pacheco Pereira a defender o absentismo dos professores? O gajo acha que isto não pode ser divulgado.Seria tão bom saber por que interesses se cose a cabecinha dele...
Pacheco Pereira? Quem diria. Quem o ouve. Ele fala, fala, fala,... estado social para ali, patatá, patati,...é só cosmética. Só penteados, não passa de um cabeleireiro...
E este post sobre um aposentado prematuro já leram?
http://blogosocialportugues.blogspot.com/2005_11_01_blogosocialportugues_archive.html#113223646365401690
Sabia por alto, mas depois da leitura fiquei mais esclarecido.
Escandaloso.....
"Aulas de substituição? Os professores apenas querem o direito de trabalhar em casa... como os juizes."
Os professores, na sua maioria, gostariam de cumprir as 35 horas de trabalho do seu contrato na Escola - só estão à espera de que o Governo lhes crie condições para o fazerem...
Não me importo de levar o meu computador e impressora para a Escola, de pagar pela Internet, de pagar os tinteiros, mas deêm-me um local sem barulho onde possa colocar a minha Biblioteca de trabalho - são só cerca de 1000 livros científicos e 200 pedagógicos... Depois passo a não me deitar às tantas para fazer ou corrigir testes, não preciso faltar para corrigir testes, seria óptimo...!
Não exagerem é nas baboseiras...
O Miguel, o Especialista Instantâneo em Justiça, Reformas, Função Pública, Insultos, Comentários Anónimos, Rabdomância e Tudo, o celebrado Arúspice, também especialista em "No comments" quando os comentários não lhe agradam...
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