Da coluna “Sobe e desce” do Público de hoje:
‘De um congresso de juízes esperava-se uma reflexão profunda sobre as causas da tão propalada “crise da justiça”, as propostas para as ir ultrapassando, as necessárias reformas dos códigos de Processo Civil e Penal. Mas não. O discurso do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça foi, antes, provocatório, conflituoso e até acintoso para com o Governo, em linha com o próprio tom em que os juízes criticam os actuais governantes. Transportou o congresso para o terreno de guerrilha corporativa. Assim “se empobrece o Estado, se desacredita o direito e se fragiliza o estado de direito”.’
4 comentários :
Mas ainda não perceberam que o problemas deles diz apenas respeito aos três meses de férias?
A única coisa que conta é coçar para dentro...
Os palermas ficaram muito contentes com a intervenção do PR. A sua inteligência não dá para ver onde está a ironia britânica do nosso Cenoura: afinal não foi ele que promulgou a lei das férias judiciais?
A honra foi toda para a Microsoft. Será que encontraram alternativas de financiamento? Será que vamos assistir a uma nova forma de mecenato judicial?
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