segunda-feira, maio 15, 2006

No princípio era o Verbo - a vida e a obra de um carregador de piano [3]

Se o CC transcreve números, mesmo que sejam os da insuspeita Procuradoria-Geral da República, que revelam a frouxa produtividade dos tribunais, o blogger Joel Timóteo faz-se de morto. Mas se a fonte for o Correio da Manhã, sabemos à partida que temos post a expressar o direito à indignação: “a verdade dos números é aterradora.” O Autor do Verbo Jurídico aludia à redução das férias judiciais (só as do Verão), com a qual jamais se conformará.

Com a argúcia que o levou a ter a blogosfera a seus pés, o “Administrador do Blogue” [em maiúsculas no canto superior direito da página] interroga-se, com aquela candura que fez de Portugal um país cosmopolita:

7 comentários :

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Pois é, Abrantes, da arraia-miúda não se costuma falar.
Foram precisos 4 // quatro // postes para dizeres um pouco // só um pouco // da instituição que é o verbo jurídico, o blog e juiz que é responsável pelo mesmo.
Lá no fundo reconheces que estás perante alguém que tem uma obra de tal maneira indesmentível que um só poste seria insuficiente.
Quatro tiveram que ser, se outros mais não virão.
É assim. No teu subconsciente acabas por te reduzires ao pó perante quem ao teu lado te esmigalha.
Dos fracos não reza a história, Abrantes. Mesmo com o teu sarcasmo, só demonstras que o teu visado é muito superior e nem com Dutras, Neidis ou Maldonados todas juntas, Abrantes ou Costas ele baixou à tua insignificância.
É a vida.
E fazes bem em continuar a escrever. Acrescentas aos 7000 ou 8000 habituais visitantes diários do blog do tal juiz, mais algumas dezenas que por cá ainda vão passando.
Só te enterras, Abrantes.
Só te enterras.
Ainda acabas despedido.

Anónimo disse...

Viró disco e toca o mesmo, já riscado, claro está

Anónimo disse...

É verdade, o "Miguel" teve de lançar QUATRO posts para dizer o mesmo...

Ouvi dizer que é hoje que se vai falar das contratações interessantes do Mon. da Justiça - é verdade?

Volta, Neidi, o Costa também precisa de ti...

Anónimo disse...

[O ponto de interrogação a bailar sozinho está consagrado na jurisprudência, a avaliar pelos escritos da juiz Mónica Dias.]


Também posso pôr uma piada destas no teu post desalinhado, fugindo aos canones de estilo do Blog?

E o post dos gajos no Urinol, também posso referi-lo como "desaparecido em combate", na luta sem tréguas com a Magistratura?

Ou será demasiado?

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
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