Ler para falar com conhecimento de causa:
• Albino Aroso: “As maternidades sem condições devem encerrar porque não podemos ter mulheres de primeira e mulheres de segunda”
• Luís Graça, presidente do colégio de especialidade de Ginecologia-Obstetrícia da Ordem dos Médicos: “Estas pequenas maternidades não têm médicos para assegurar a cobertura adequada das emergências”
• Octávio Cunha, director da unidade de cuidados intensivos neonatais e pediátricos do Hospital de Santo António (Porto): “Já tínhamos perdido tempo de mais”
7 comentários :
Obrigado pela chamada de atenção.
A BRISA pode contribuir para a resolução deste problema através da construção de uma estradas e daí talvez não porque no Alentejo não devem ser rentáveis.. Bem pelo sim pelo não o melhor é o estado investir e depois se forem rentáveis a Brisa assume o negócio, mas apenas em monopólio.
Vale a pena escutar quem sabe...
Decreto-Lei 63/2005
Uma forma que o Portas arranjou para aumentar os já altos vencimentos de alguns oficiais da tropa.
Que ainda continua a ser aproveitado como forma de contornar o sistema. Ninguem neste governo tem coragem de o revogar?
Decreto-Lei 63/2005 - mais uma forma de não se falar da Brisa que concorrencialmente "atlanticou" a voz do "Miguel"...
Se uma vida humana é "águas turvas", uma só que seja (eu que o valor da vida humana, que não de adultos, para as bandas de Elvas, está muito em baixo - vide pedrosices/cruzices e maternidade...) então não subsecrevo na integra a tua ideia...
Muito embora tenha nascido, assim como o meu filho, em casa, e mal nenhum tenha vindo ao mundo.
Aceitando os argumentos do governo,como válidos, falta de meios e de pessoal, então eu pergunto.
Como é que o governo convida os emigrantes a ter cá os filhos, dando-lhes, assim, a nacionalidade.
Para os nacionais, é um problema, para os emigrantes é um mar de facilidades, facilidades essas pagas com os nossos impostos, uns mais que outros, claro.
Desculpa lá, ó Miguel, mas esta ão entendo, mas eu sou burrinho, não façam caso
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