‘A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Leiria tem «cerca de 650 processos» em mãos, mas apenas dez pessoas a tempo parcial para realizarem a respectiva assistência. «Preferencialmente deseja-se manter a criança no seio familiar, mas existe dificuldade no acompanhamento porque faltam técnicos, tanto em Leiria como a nível nacional», admitiu na quarta-feira a secretária da CPCJ, à margem das jornadas sobre o «Desaparecimento e Exploração Sexual de Crianças» (…).’
[Região de Leiria/Expresso]
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* A notícia consta de uma página interior e não diz muito mais do que escrevemos. Mas é a notícia do Expresso. O resto, como se sabe, demora a ler o tempo de um café.
sábado, junho 24, 2006
As Vanessas e as Joanas acompanhadas por "dez pessoas a tempo parcial"*
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4 comentários :
excelente apontamento !
Depois dizem que houve azar e abrem um inquérito ....
Coitado do ernegúmeno do Abrantes. Como não tem massa cinzenta para mais, tem que comentar o seu próprio post, como acontece com os dois anteriores comentários.
Desculpa lá ó Abrantes, mas esqueci-me de te fazer uma pergunta: Já te foste foder hoje ?
http://jn.sapo.pt/2006/06/20/sul/morte_feto_esclarecida_proxima_seman.html
Morte de feto esclarecida na próxima semana
O ministro da Saúde anunciou ontem que deverão ser conhecidos na próxima semana os resultados do processo de averiguações sobre o caso da grávida que perdeu o feto depois de transferida do Hospital de Elvas para o de Portalegre.
Na semana passada, e coincidindo com encerramento da sala de partos de Elvas, uma jovem de 21 anos, grávida de 24 semanas, perdeu o feto no Hospital de Portalegre, horas depois de ter sido transferida a partir das urgências de Elvas. No mesmo dia, o Ministério da Saúde ordenou a abertura de um processo de averiguações para esclarecer as circunstâncias" em que a grávida perdeu o feto.
Ontem, Correia de Campos revelou que a jovem não foi acompanhada na ambulância por um técnico de saúde. «É provável que tenha havido insuficiências de várias entidades e instituições», admitiu, adiantando que os dados disponíveis permitem concluir que «o feto faleceu no Hospital de Portalegre e não durante o transporte». «O acontecimento deu-se cinco horas depois da grávida ter chegado a Portalegre», salientou.
Sobre o bebé que morreu sábado no Hospital Materno- Infantil de Badajoz, pouca horas após ter nascido, devido a malformações congénitas, Correia de Campos disse que «é uma questão de registo civil, não de saúde».
Segundo a Administração Regional de Saúde do Alentejo, o Estado vai pagar o transporte para Portugal do corpo do bebé, uma decisão excepcional por se tratar do primeiro caso de óbito após o fecho da sala de parto em Elvas. O ministro da Saúde adiantou que, no futuro, «o transporte de cadáveres de Espanha vai ser feito por embalsamamento", como está definido na lei espanhola. Questionado sobre quem vai suportar os custos, Correia de Campos disse «que tudo será tratado a seu tempo».
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