A Direcção de Finanças do Porto seleccionou como alvos prioritários os seguintes sectores: construção, comércio de material informático, sucatas, farmácias, agentes desportivos e actividades relacionadas, empresas de metais preciosos, comércio de veículos, trabalho temporário de limpeza e segurança e profissionais liberais.
Esta estratégia de controlo permitiu-lhe atingir os seguintes resultados:
Esta estratégia de controlo permitiu-lhe atingir os seguintes resultados:
• Em 2005, 26.690 acções de inspecção levaram à correcção da matéria colectável em 302,7 milhões de euros e ao apuramento 166,9 milhões de euros de impostos em falta;
• Entre Janeiro e Maio deste ano, 14 mil acções inspectivas permitiram corrigir a matéria colectável no valor de 110,7 milhões de euros e apurar um montante de 54,2 milhões de euros de impostos em falta.
5 comentários :
"trabalho temporário de limpeza"
Tás lixado, Miguel - vai avisar o Costa...
Há sempre um pateta com uma graçola bem a propósito na ponta da língua. Deus acuda a estes pobres diabos que não comp'reendem o mundo onde vivem.
A melhoria da eficiência fiscal é um dado adquirido! Ganha Portugal e ganham os Portugueses. Os contribuintes de facto agradecem...
È preciso prestigiar o Estado, combatendo a evasão e a fraude fiscal. Estamos no bom caminho!
Zé do Norte
O Estado tem que dar também o seu contributo melhorando a gestão destes dinheiros, pagos, por vezes, com sacrifício dos contribuintes. E, neste aspecto, há ainda muito que fazer!
Escrevia há tempos o Público que, cerca de um terço dos inquéritos de corrupção, 1.251 em 6.976 motivados por crimes económicos e finamceiros, visavam câmaras municipais. Esta pandemia verificava-se ao nível dos sectores intermédios da administração pública, desde os serviços centrais aos locais, dizia Nuno Maurício, da Directoria de Coimbra da Polícia Judiciária, para salientar que a corrupção devia liderar a lista de prioridades de qualquer Estado.
Temos,assim, que o Estado tem, para dar o exemplo, que não descurar o que vai no deu interior.
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