terça-feira, julho 04, 2006

Sectores de risco

A Direcção de Finanças do Porto seleccionou como alvos prioritários os seguintes sectores: construção, comércio de material informático, sucatas, farmácias, agentes desportivos e actividades relacionadas, empresas de metais preciosos, comércio de veículos, trabalho temporário de limpeza e segurança e profissionais liberais.

Esta estratégia de controlo permitiu-lhe atingir os seguintes resultados:

    • Em 2005, 26.690 acções de inspecção levaram à correcção da matéria colectável em 302,7 milhões de euros e ao apuramento 166,9 milhões de euros de impostos em falta;
    • Entre Janeiro e Maio deste ano, 14 mil acções inspectivas permitiram corrigir a matéria colectável no valor de 110,7 milhões de euros e apurar um montante de 54,2 milhões de euros de impostos em falta.

5 comentários :

Anónimo disse...

"trabalho temporário de limpeza"

Tás lixado, Miguel - vai avisar o Costa...

Anónimo disse...

Há sempre um pateta com uma graçola bem a propósito na ponta da língua. Deus acuda a estes pobres diabos que não comp'reendem o mundo onde vivem.

Anónimo disse...

A melhoria da eficiência fiscal é um dado adquirido! Ganha Portugal e ganham os Portugueses. Os contribuintes de facto agradecem...
È preciso prestigiar o Estado, combatendo a evasão e a fraude fiscal. Estamos no bom caminho!
Zé do Norte

Anónimo disse...

O Estado tem que dar também o seu contributo melhorando a gestão destes dinheiros, pagos, por vezes, com sacrifício dos contribuintes. E, neste aspecto, há ainda muito que fazer!

Anónimo disse...

Escrevia há tempos o Público que, cerca de um terço dos inquéritos de corrupção, 1.251 em 6.976 motivados por crimes económicos e finamceiros, visavam câmaras municipais. Esta pandemia verificava-se ao nível dos sectores intermédios da administração pública, desde os serviços centrais aos locais, dizia Nuno Maurício, da Directoria de Coimbra da Polícia Judiciária, para salientar que a corrupção devia liderar a lista de prioridades de qualquer Estado.
Temos,assim, que o Estado tem, para dar o exemplo, que não descurar o que vai no deu interior.