”Desse ponto de vista, é particularmente grave que o ainda PGR, para mostrar a sua surpresa perante as intervenções feitas pelo anterior Bastonário da Ordem dos Advogados, dr. José Miguel Júdice – que se limitava a sublinhar princípios elementares do Estado de direito –, diga que “não (se) lembra de nenhuma a falar das vítimas; era sempre os atropelos, as violações de direitos do arguido e coisas desse género” (sic). Ficamos, portanto, a saber que para o dr. Souto de Moura os direitos do arguido são questões menores. Acontece que se para o Ministério Público esta não é uma prioridade, ninguém se pode sentir seguro perante uma acusação em Portugal, especialmente se esta for completamente infundada e assente em calúnias.”
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