Já aqui tinha referido o episódio da ordem para devassar. Mas é diferente ouvir a história com som. É indispensável para quem queira acompanhar o inquérito parlamentar ao Envelope 9 passar pela Escola de Lavores. A Susana oferece-nos sete deliciosos minutos para ouvir o que tem a dizer um funcionário da PT que se faz passar por desmemoriado.
Leia-se também este post de Tomás Vasques.
3 comentários :
Não consigo ouvir, pelo que dizem deve ser um "barato", na PT o único culpado deve ser o Xecuritas que a esta hora deve ter um processo disciplinar com vista ao despedimento
Leia-se também mais uma farturinha de jobs que vem aí, segundo o Público, para a malta rosa e dos aventais:
http://publico.clix.pt/shownews.asp?id=1279886
Modernização das instalações escolares vai ser gerida por empresa pública
16.12.2006 - 19h17 Lusa
O Ministério da Educação vai avançar com o programa de modernização física do parque escolar nacional, que será gerido por uma empresa pública, sob a figura de Entidade Pública Empresarial (EPE).
Este programa foi aprovado pelo Conselho de Ministros no início deste mês, enquanto a EPE em causa será ainda criada pelo ministério tutelado por Maria de Lurdes Rodrigues, explica-se num comunicado emitido hoje.
O ministério prevê apresentar em Janeiro o conjunto do programa para a modernização do parque escolar nacional.
O semanário “Sol” noticiou na sua edição de hoje que seis escolas secundárias (quatro em Lisboa e duas no Porto) vão sair do Estado e ser integradas numa empresa pública.
Privatização de escolas “excluída”
“O capital desta empresa será realizado com o património das Escolas Passos Manuel, D. Dinis, Pedro Nunes e João de Castro (Lisboa) e Rodrigues de Freitas e Oliveira Martins (Porto)” e “com a transferência de quatro milhões de euros do Orçamento do Estado”, diz o semanário.
“Esta medida permitirá que o património imobiliário das escolas venha a ser vendido a privados, à semelhança do que aconteceu com muitos quartéis situados no interior da capital”, diz também o “Sol”, que, no entanto, refere que “o Governo garante que estas escolas não vão ser vendidas”.
No comunicado emitido hoje, o Ministério da Educação garantiu que “está excluído qualquer tipo de privatização ou de passagem a empresa pública” de escolas, reagindo, assim à notícia publicada do “Sol”.
O ministério esclarece que “está fora da sua agenda qualquer intenção de mudar o estatuto jurídico das escolas sob a sua alçada”, acrescentando que “também está fora do horizonte qualquer saída ‘artificial ou real’ do sector público dos respectivos docentes e funcionários”.
Se for como dizem acho muito bem, o que vale ter um exercito de inspectores para execer a função de fiscalizar, as escolas.se passam a vida com o cu na cadeira.
Se se gasta o dinheiro ao menos verguem a mola e apresentem resultados.
Sou apologista, não de uma empresa publica, mas sim de uma,ou mais, empresas privadas, a fazer esse trabalho.
A guerra á borucracia e ao marasmo, há que descentralizar e colocar a sociedade civil a zelar por aquilo que é seu.
Funcionario Publico é so para abrir as portas e fechá-las, apos o serviço de expediente.
Como alguem diz "Vaca Velha, carne nova"
Enviar um comentário