segunda-feira, maio 28, 2007

A informação caiu na rua

Quer conhecer as participações do Estado? Qual foi o esforço financeiro público em 2004, 2005 e 2006? Sabe como se comportou o sector empresarial do Estado em 2006? E que metas foram acordadas com os conselhos de gestão para 2007?

Tudo e mais alguma coisa sobre o Sector Empresarial do Estado: agora já é possível conversar sobre as “empresas públicas” sem ser na base do mero palpite “ideológico”. Toca a estudar.

10 comentários :

Anónimo disse...

Nos transportes os prejuízos aumentaram em relação ao ano anterior. Com explica a Tutela estes resultados tão negativos?

Anónimo disse...

com este Governo, liderado por Socrates é este metodo de trabalho.
Claresa, honestidade,trabalho,rigor e transparencia.

Assim dá gosto votar, pode contar com o meu voto.

Anónimo disse...

Situação de falência técnica ( ou gestão danosa) das empresas de
transporte público de passageiros )

Creio que estarão de acordo comigo de que o Estado deve impor às empresas públicas as melhores práticas de governação societária, deve ser o primeiro a dar o exemplo e contemplar as melhores práticas de informação por parte dessas empresas , á semelhança do que acontece para as empresas cotadas em bolsa as empresas publicas deverão comunicar os factos mais significativos ocorridos na vida das empresas
Por isso a VERDADE
Mas isto tudo isto faz parte de uma encenação que esconde a incompetência, a desonestidade, a incapacidade de gestão e os desastrosos resultados de gestão que foram, mais uma vez gerados pelo sector, que “grosso modo” podemos caracterizar:

Ø 9 mil milhões de euros de endividamento (completa falência técnica de todo o sistema .. apenas e só cerca de 6% do PIB, os dados já conhecidos só na Refer o passivo de mais de 4 mil milhões de euros ( agravamento de + 12,8% em 2005), representa cerca de 3% do PIB), sem que se conheça qualquer intenção de alterar este estado de coisas!
Ø Cerca de 2 milhões de euros de prejuízos diários/ cerca de 600 milhões de euros/ano ( o acréscimo de 2% no IVA originou receitas de cerca de 200 milhões de euros , será que não seria muito mais importante e justo a redução dos prejuízos nas empresas públicas de transporte de passageiros?)
Ø Perda de 30 mil passageiros, em média/dia em 2005 (entre 2001- 2005 perdeu-se mais de 20 milhões de passageiros, dos quais mais de 10 milhões imputável ao serviço fluvial de passageiros)
Ø Completa desregulamentação e desorganização laboral (aumentos salariais entre os 8,0% e 12,5%). Entre 2001 e 2004 o aumento salarial médio “per capita”, ultrapassou os 32,0% em algumas das empresas públicas de transporte.)
Ø Ausência de medidas estratégicas e completo desconhecimento de instrumentos de gestão e organização laboral ( o principal problema reside na indisciplina laboral e organizacional e nos “esquemas” de conluio entre as administrações e alguns sindicalistas)
Ø Nomeação de administrações sem obedecer a critérios rigorosos e transparentes , técnicos e éticos. (abstenho-me de considerandos….os factos são bem elucidativos…)
Ø Os maiores aumentos/médios (2005) de sempre no tarifário do serviço público de transporte de passageiros, fixado pelo Governo, mais de 10,3% em relação a 2004! ( Maio 3,7%, Junho 2,3% e Novembro 3,98% ), e agora pretende-se fixar mais um aumento entre 2% a 3%, sem que se conheça qualquer medida para reduzir os respectivos custos e aumentar a produtividade no sector.
Ø Aumentos sucessivos dos prejuízos, sem quaisquer medidas de redução das despesas ( completa ineficiência da gestão das empresas e da “ausência” de qualquer responsabilização )

Anónimo disse...

A estes indicadores haverá que referenciar as situações que reflectem uma clara e completa desregulamentação das relações laborais, nestas empresas, nomeadamente entre outras; ( “a mediocridade dominante dos “chamados gestores públicos”, é a ausência de capacidade para dar o “ salto”, predisposição de fazer o corte e ganhar forças para superar a crise com decisões que antes nunca foram tomadas, com respostas que outros não foram capazes de dar”( Jack Welch)

a) Assiste-se á introdução, sistemática, de novas cláusulas na negociação colectiva com criação de novos privilégios, caso do seguro de saúde;
b) Permite-se a redução do período de vigência da negociação colectiva e introdução de um sistema de aumentos salariais deferidos, de modo a “fugir” á comparação real da evolução dos aumentos salariais anualizados. ( isto é em 2006 ( Janeiro) nas negociações de acordos de empresa irão fazer a comparação com os salários praticados em Dezembro de 2005, acontece que os salários negociados em Janeiro de 2005 foram sendo alterados diversas vezes no ano, por decisão e através de um mero acto de gestão!)
c) Introdução ,todos anos, de alterações das respectivas carreiras. ( isto é teoricamente o aumento de salários que incide sobre as remunerações está correcto só que o trabalhador alterou o respectivo escalão e portanto o seu aumento de salários ultrapassa, em muito o que estava previsto!)
d) Omissão de envio para o Ministério do Trabalho para publicação dos acordos de empresa de modo a “fugir” ao respectivo controlo dos aumentos salariais!.
e) Estruturas directivas, de grau superior, completamente inadequadas, em grande parte situações um número bastante excessivo de directores ( mais de 70% são excedentários)
f) Número elevado de avenças, prestações de serviços, pedidos de pareceres, contratos de outsourcing, sem qualquer concurso ou justificação técnica, a quem são imputados milhões de euros de custos anuais .
g) Contratos de apoio técnico, assessorias e de gestão de serviços em áreas e matérias que podiam e deviam ser de exclusiva responsabilidade dos órgãos de administração ou das estruturas próprias das empresas.
h) Criação de estruturas empresariais “ desnecessárias” cujo único objectivo é a criação de mais 3 lugares de administradores.
i) Elevados pagamentos de indemnizações a trabalhadores, com base na necessidade de redução dos mesmos, recorrendo de seguida a outros métodos de contratação, alguma vezes , e quase sempre para os mesmos trabalhadores com os quais se acabou de rescindir, pagando elevadas indemnizações.
j) Alterações de práticas contabilísticas , através de “engenharia contabilística” de modo a reduzir , teoricamente, os prejuízos.
k) A entrada nos quadros das empresas, como assessores do conselho de administração ou como directores que indiciam uma actuação concertada para assegurar, após a cessação das respectivas funções o exercício de cargos com um vinculo duradouro e com vencimentos e outras regalias das mais elevadas.
l) Para além de verdadeira situação escandalosa de algumas situações ,em que beneficiários de elevadíssimas reformas , em simultâneo tem avenças em algumas empresas públicas, não se justificando de modo algum estas avenças, (aliás não estamos a ver como as mesmas se mantêm compatibilizando-se com as orientações de rigor, transparência e caducidade de regalias, não justificáveis, emanadas pelo nosso Governo)” os aposentados não podem exercer funções públicas ou prestar trabalho remunerado, ainda que em regime de contrato de tarefa ou avença, em qualquer serviços do Estado, pessoas colectivas públicas ou empresas públicas”, em clara situação de incumprimento das orientações expressas pelo Governo ( D.L. 179/2005 de 2 de Novembro de 2005)

Anónimo disse...

Pouco tempo após o inicio de funções do Governo ( Abril de 2005) a imprensa nacional deu conta da situação de “irregularidades muito graves” na gestão da Transtejo/Soflusa, nomeadamente o Correio da Manhã de 20.04.2005 “ Estas irregularidades, que já eram conhecidas do anterior ministro, António Mexia, dizem respeito à compra dos catamarans que, alegadamente, terão custado 50 milhões de euros (nove barcos), contra os sete navios inicialmente contratados por 37 milhões de euros. Em causa estarão também a transferência de garantias bancárias exigidas a quando do negócio, que deveriam ser depositadas numa instituição financeira portuguesa, mas que terão sido enviadas para um banco holandês, o que terá tido como consequência o não pagamento do imposto de selo no valor de 800 mil euros. Também ao nível dos impostos, a Soflusa terá pago, indevidamente, o IVA. Em causa estão também alegadas viagens de técnicos a Singapura, estaleiros onde foram construídos os navios (Damen Shipyards), viagens essas que terão sido alegadamente utilizadas por familiares e amigos dos membros do Conselho de Administração. As denúncias chegaram de uma forma anónima ao Ministério já há alguns meses e terão sido enviadas para a Inspecção-Geral na passada segunda-feira dia 18 de Abril.”

2.1.Também, na mesma altura, foi tornado público um comunicado subscrito pelos diversos Sindicatos representantes dos trabalhadores da Soflusa SA, de que “ O CA não pode continuar a gerir a Soflusa a seu belo prazer como se fosse uma quinta, onde a maioria trabalha e outros passeiam a “convite” do Presidente ou do CA para SINGAPURA e para fazer o quê ? “ ou conforme noticia inserta no jornal Publico de 20 de Outubro de 2004 “ Na carta aberta a Santana Lopes, os quatro sindicatos perguntam se será investigada a razão de dezenas de viagens feitas a Singapura “ a pretexto da construção dos navios por administradores, familiares, amigos e pessoas estranhas à Soflusa e ao serviço fluvial , pondo em dúvidas que essas deslocações tenham tido apenas fins técnicos.” Ou ainda a noticia inserta no Publico de 18 de Outubro de 2004 “ O STTFC denunciou igualmente que os catamarans da Soflusa ainda não foram inspeccionados, ao contrário do que aconteceu com os catamarans da Transtejo”. Estas, entre outras situações que constavam de um rol das inúmeras denúncias de enorme gravidade que podemos sintetizar:
Graves irregularidades/ilegalidades cometidas mo âmbito de um concurso internacional que implicavam alguns milhões de euros; graves irregularidades/ilegalidades de âmbito fiscal em prejuízo do País de vários milhares de euros Utilização de bens púbicos, em viagens de “passeio e recreação” em proveito de familiares e amigos; erros graves na “gestão da construção dos catamarans”; factos típicos de ilícitos puníveis pelo Regime Geral das Infracções Tributárias ( Lei 15/2001 e alterações Lei 60/2005); factos puníveis pelo Código Penal.

2.2. Conforme se confirma no inquérito mandado elaborar pelo senhor Ministro das Obras Públicas (Processo 365/05-AV – Transtejo/Soflusa da Inspecção Geral das Obras Públicas, durante a gestão do senhor Dr. João Franco, de acordo com os dados que já conhecemos:

a) “inconclusivo a determinação concreta, do número de viagens efectivamente realizadas ao abrigo do contrato com a Damen “. Esta é uma conclusão espantosa! Como é possível não determinar o número de viagens? Mas o que estava em causa era de saber as razões porque se “obrigou a Damen a mudar de agência? Porque foram as empresas a suportar os custos das viagens quando contractualmente seria Damen a suportar esses custos?
b) Das cinco páginas desse relatório que tivemos conhecimento podemos verificar ( Pág. 13, 14 e 97 ( ou pág 3163, 3164 e 3248)- Todas as viagens efectuadas durante a minha gestão foram em cumprimento das normas e disposições legais e apenas e só com os técnicos da empresa ou as obrigatórias para a certificação internacional de responsabilidade das Autoridades Marítimas Nacionais e que a empresas tinha que suportar. Para além de que, de acordo com os princípios de gestão e responsabilização na defesa do interesse público, todas as deslocações foram devidamente justificadas, sendo obrigatório a elaboração do respectivo relatório técnico, não sendo alguma vez permitido a deslocação de familiares ou amigos. Como é possível, que durante a administração do senhor Dr. João Franco, possam ser consideradas legais as viagens efectuadas por “familiares e amigos e pessoas não afectas ás empresas,” suportadas pela empresa, como se pode admitir que nas viagens de técnicos da empresa se pudesse “ juntar algum tempo de lazer”?
c) Será que destas viagens nem sequer foi elaborado o relatório técnico? O que é evidente dado que as mesmas foram feitas por amigos e familiares que não tem qualquer tipo de relação com a empresa? Como se justificam estas viagens ? Será que os beneficiários vão ser obrigados a devolver o seu valor?
d) A que titulo viajaram todos os familiares para SINGAPURA e quem suportou os respectivos custos?
e) Na pág. 102 ( ou 3253) podemos ver que confirmou-se que “ Foi atribuída a concessão ( pelo Dr. João Franco) do Café Restaurante Panorâmico do Cais do Sodré, com base num “ direito de preferência” legalmente inexistente, inquinando deste modo, a transparência da adjudicação” . Então não se encontra aqui claramente tipificado um crime?
f) Na mesma pág. 102 confirma-se também que “ forma rescindidos contratos de trabalho ( Dr. João Franco), com vários trabalhadores das empresas Transtejo/Soflusa, que voltaram a entrar ao serviço das mesmas ao abrigo de contratos de prestação de serviços, um deles no dia seguinte ao da rescisão “ Então não se encontra aqui claramente tipificado um crime punido pelo código penal?
g) O carro que estava distribuído ao presidente João Franco levou 9 ( nove) pneus num ano!!! Será que os pneus eram da mesma tipologia? Um carro com nove pneus num ano?
h) Como certamente foi dado conhecimento de V.Exa as viagens ao estrangeiro ( SINGAPURA) , prevista no CONTRATO DE CONSTRUÇÃO DE NAVIOS CATAMARAN, com o objectivo contratual bem definido – fiscalização e controlo, negociação de possíveis adequações dos navios, testes e provas de mar - foram negociadas 80 viagens, em classe executiva, cujos custos são inteiramente suportados pelo construtor ( DAMEN SHIPYARD ). A que título é que o presidente João Franco e família ( esposa e filhos) , no final de Dezembro de 2002/princípios de Janeiro de 2003 se deslocou a SINGAPURA ? Quem suportou os custos dessa deslocação ? Foi “por desdobramento “ das viagens em “executive classe “ ? Como é que estas viagens foram incluídas no contrato com a DAMEN , e a que título ? A que título é que os familiares dos técnicos ( Engº Cunha e Cte Ventura) os acompanham a SINGAPURA ? A que titulo é que a senhora Teresa Gato e marido, Dra Marina Ferreira …Monteiro Morais , L.Delgado não sendo sequer trabalhadores da empresa beneficiaram destas viagens de “recreação ? As do Dr João Franco até mereceram fotografia no jornal da empresa ? Vai a empresa ser ressarcida dos valores ilegalmente utilizados? Que procedimento vai V.Exa tomar ou se por outro lado tudo vai ser arquivado?
i) A utilização de viagens por pessoas não afectas ao concurso ou à empresa teve alguma cobertura legal ? Será que esta actuação não pode ser tipificada ás luz das normas enunciadas no nº 15 deste documento ou do D.L. 14/2003 de 30 de Janeiro de 2003 ?
j) Nos termos da alínea x) do nº4 do artº1º do contrato, todos os custos com as deslocações e estadias em Singapura com os delegados da Transtejo/Soflusa eram por conta do construtor, assim sendo, quem suportou os custos com a deslocação das diversas pessoas a Singapura, algumas nem sequer eram trabalhadores da empresa? A que titulo se deslocaram alguns, embora sendo trabalhadoras da empresa, não prestam nem prestaram qualquer tipo de serviço na área técnica inerente á construção de navios? Qual o montante de despesas suportado pela Soflusa/Transtejo, com base no recurso a documentos emitidos em Singapura?
k) Na pág. 13 faz referência ao senhor L. Delgado . Mas, se V.Exa quiser verificar as “ Actas de Reuniões com o Armador”, obrigatórias na gestão e controlo da “ construção de navios, catamarans “ a decorrer em SINGAPURA, verificará que um dos representantes do construtor( Damen Shipyards) , presente nessas reuniões é precisamente o Cte L.M. Delgado Director da S&C Shipmanagement & Crewing Lda ( Gestão de Navios e Tripulações Lda ). Então será que as viagens dos técnicos do construtor também foram suportadas pela Transtejo/Soflusa? Na pág. 13 faz referência ao senhor L. Delgado . Mas, se V.Exa quiser verificar as “ Actas de Reuniões com o Armador”, obrigatórias na gestão e controlo da “ construção de navios, catamarans “ a decorrer em SINGAPURA, verificará que um dos representantes do construtor( Damen Shipyards) , presente nessas reuniões é precisamente o Cte L.M. Delgado Director da S&C Shipmanagement & Crewing Lda ( Gestão de Navios e Tripulações Lda ). Então as viagens dos técnicos do construtor também foram suportadas pela Transtejo/Soflusa?
l) De enorme gravidade e de acordo com a denúncia dos respectivos sindicatos nenhum mestre de catamaran, nenhum maquinista de catamaran, como era minimamente exigível acompanhou ou participou nas respectivas provas que se terão!! ( deveriam ter sido) realizadas em SINGAPURA ? É que conforme relatou a imprensa diária e consta do comunicado dos Sindicatos, que aliás pedem a intervenção do Primeiro Ministro, há dúvidas se de facto se deslocaram todos os técnicos que obrigatoriamente teriam de participar na fase de construção e verificação da sua conformidade. Como internacionalmente é exigido após a construção dos navios tem obrigatoriamente de efectuar-se as provas especificadas, nomeadamente de estabilidade, velocidade, consumos e endurance, que teriam de ser acompanhadas pelos técnicos da Transtejo, nomeadamente mestres(controladores),maquinistas e engenheiros, profissionais de reconhecido mérito e capacidade comprovada internacionalmente, com larga experiência internacional nesta matéria desde 1995, aliás como sempre foi norma em todos os processos de construção, ( relembrar que em 2001 a Transtejo era considerada a maior empresa da Europa e uma das maiores do Mundo na sua actividade) . Por isso, sabemos agora quem utilizou essas viagens, não sabemos a que título foram as mesmas suportadas e a que titulo as respectivas despesas ? De grande gravidade é o facto de se saber se os técnicos se deslocaram ou não a Singapura e se os navios foram ou não inspeccionados?
m) Após a construção dos navios teriam, obrigatoriamente de efectuar-se as provas especificadas, nomeadamente de estabilidade, velocidade, consumos e endurance, que teriam de ser acompanhadas pelos técnicos da Transtejo, nomeadamente mestres(controladores),maquinistas e engenheiros, profissionais de reconhecido mérito e capacidade comprovada internacionalmente, deslocações que estavam incluídas nas oitenta viagens de ida e volta ao local de construção ( Singapura), sendo que os navios, tinham que contratualmente serem construídos para o tráfego local no Rio Tejo e para viagens ocasionais na costa nacional. Ficamos bastante preocupados, quando é citado uma carta aberta ao Primeiro Ministro subscrita pelos sindicatos, como noticiaram nos jornais que perguntam se “ será investigada a razão de dezenas de viagens feitas a Singapura a pretexto da construção de navios por administradores e familiares “ será que os referidos profissionais não estiveram nas referidas provas? Se assim foi é de extrema gravidade que tal tivesse acontecido e certamente, em especial os clientes deste modo de transporte, esperam que tudo seja esclarecido, em defesa da segurança e da credibilidade deste meio de transporte que está no Rio Tejo desde 1995 e é considerado o mais seguro, mais rápido e mais cómodo. Que medidas foram tomadas por V.Exa para clarificação e verificação se de facto foram cumpridas as normas legais ? Se de facto as viagens previstas no contrato foram ou não utilizadas do modo em que foi denunciado pelos Sindicatos, que medidas foram ou vão ser tomadas por V.Exa ? Ou será que a única consequência foram os prémios atribuídos ao Dr.João Franco para administrador do Porto de Sines, o senhor Dr. Pombal como Director da Soflusa

Anónimo disse...

Este governo tem cometido alguns disparates, mas dou nota positiva, quando ouço um ministro a dizer que há portugueses de 1ª e de 2ª, nalguns casos, acrescento eu de 3ª...portanto a fraternidade e a igualdade vou ali á rua do Arsenal comprar um kilo de bacalhau e ja venho...passou o tempo da concordia...o governo tem d emeter o ex 1º ministro e o hoje PR na ordem...foi o maior enterra,,,nem sei se o 50 anos do Botas causaram tanto fosso entre ricos e pobres como os 10 anos do prof de economia...o Botas tinha uma ideia para Portugal, como sabemos, o prof de economia não teve uma..nem um prego em Alqueva espetou, daí os Alentejanos dizerem que os queriam matar á sede..ate me cansa escrever sempre do mesmo... a nivel academico ninguem gostava dele, mas isso são outros contos...no dia em que se fizer um relatorio independente dos 10 anos de cavaquismo, chegaremos a conclusão que a sua grande obra foi a criaçao dos laranjinhas e daí, ainda hoje vermos, "jovens" com 40 anos na JSD, isto é, ainda pagamos a aleitação e as fraldas a essa matulagem...como dizia o governo tem que o afrontar muito seriamente..é demais, nem o alunos do ISE tinham tanta paciencia para o aturar..ao não faze-lo, acreditem, o País vai sofrer no desenvolvimento..ha que cortar com o prof de economia que não trouxe uma ideia para Portugal..como gestor nunca passou de escriba no Banco de Portugal ..apelo ao Governo ponham ,a "criança" no braços dele e não tenham medo dele..aquilo e so altura ..de uma vez por todas tem de se "matar" o mito e crendice dos seus 10 anos,,,como digo, foram 10 anos de compadrio laranja que nada trouxe ao País..corrupção,,assessorias...alimentação de lobis empresariais..despesa publica em investimento nas amizades...mais grave de tudo isto - SEM UMA IDEIA PARA PORTUGAl...ficamos com as industrias de menor valor e de terceiro mundo...enfim, cada vez que me lembro o mal que o homem fez ao País, ate me cresce papos no pescoço...hei-de voltar a este tema...o governo tem de por em sentido o sr. Prof Cavaco Silva

Ze Bone

Anónimo disse...

Óptimo comentário Zé do Boné. Afinal não sou só eu a dizer que Cavaco foi um embuste como PM e, como Presidente, se piar mansinho como tem feito, pode ajudar a reparar as barracadas e omissões do seu tempo de PM e ainda fechar com grandeza a sua carreira política. É só não atrapalhar. Para isso, já bastam as Rosetas, os Alegres, os António Barretos e os Carvalhos da Silva da vida.

Edie Falco

Anónimo disse...

Por isso é incompreensível como foi possível nomear para administrador do Porto de Sines um individuo que como presidente da Transtejo (Dr. João Franco), em apenas dois anos e meio , ( 2002-2005) conduziu a empresa a prejuízos de mais de 60 milhões de euros, endividamento de mais de 80 milhões de euros, perda de mais de 20 milhões de passageiros, uma empresa que em 2001 não tinha qualquer endividamento e preparava-se para apresentar resultados positivos . Mais grave ainda era saber que este individuo, incompetente, estava já sujeito a um inquérito pela Inspecção Geral de Transportes e Obras Pública es no DIAP, (é sabido que os mesmos abrangem um vasto leque de crimes ( fraude na obtenção/desvio de subsídios, fraude fiscal, administração danosa, corrupção, peculato, abuso de confiança, participação económica em negócio, etc.), para além de ser conhecido como o mais acérrimo perseguidor de militantes socialistas . O que é que de facto se passou? Como foi isto possível? Qual é o lobby que o protege?

Anónimo disse...

Sua Excelencia pronuncia-se sobre tudo, qualquer dia "dita" sobre a batata frita nas escolas...era bom que se fizesse u relatorio do que foram os 10 anos cavaquistas e mais os do Barroso na area do ensino..qual foi a evolução...foi admitir 65% professores de humanidades e de areas tecnicas uns escassos 10%...Inglês nas escolas do basico era um exigencia com 30 anos..se me perguntam se estou de acordo que os erros em ortografia não conte, claro que não concordo...tenho a perspectiva que o grau de exigencia vai aumentar no prox. ano:- Um relatorio dos 10 anos cavaquistas na area do ensino seria muito bem vindo...não tenham medo dele..ideias para o País foi um deserto..foi dele a flexibilização laboral,,,vê-se com tanto assessor...puro engano do prof de economia..o que se chama flexibilização laboral é o trabalho á jorna que os nossos pais e avós conheceram..descobriu o "capitalismo popular" atravez da Maggie..mas isso foi o que fez o Alfredo da Silva.do capitalismo popular evoliu para um grande grupo empresarial..enfim, façam um estudo da obra dos 10 anos do cavaquismo, contando com as centenas de milhões de euros para a modernização do País,,,pagou para não se produzir, foi a grande obra que nos deixou e com uma despesa publica fixa pior de quanmdo tinhamos as colonias e 3 frentes de guerra..foi um despesista que ainda hoje sofremos as vicissitudes da sua arrogancia intelectual..mas como ha gente que não vê isto..o Rangel escreve ontem no CM sobre o tema, ate me faz impressão comparar o periodo em que o Soares foi 1º Ministro ( 2 bancas rotas no País, por culpa do ppdastrapalhadas e o periodo da abastança da CEE..comparar as 2 coisas em situações completamente diferentes, é um exercicio indeterminado...foram 10 bem piores, tomando as consideraçoes devidas a epoca, bem piores do que os 50 anos do Botas da Calçada, pelo menos não mandou fazer uma piscina em S. Bento, era mais cauteloso tinha um galinheiro, saía-nos mais barato e que se saiba nem chegou a ser reformado...o prof tem 3 reforma e ainda anda muito preocupado com os pobrezinhos..preocupado ando eu e não lhes posso acudir em nada, mas, o sr Prof pode no minimo dispensar 2 das reformas para um centro de pobres, la isso pode, pode , mas não faz, é prof mas não é parvo...enfim, aturem-no

Ze Bone

Anónimo disse...

É suposto os transportes públicos darem lucro ???
Ou a amplitude dos défices revelam gestão danosa, desperdícios
Os transportes têm de ser subsidiados pelo OGE
Mas, cuidado