Sugestão de leitura

Luís Todo Bom, no Jornal de Negócios, escreve sobre Destruição de valor. Eis um extracto:

“Por vezes, esta estratégia é bem sucedida e o CEO que destrói valor é reeleito.

O que ocorre a seguir é a aceleração da destruição de valor da empresa, não só por força da incompetência estrutural do CEO mas também pela incidência negativa para a organização dos negócios privados realizados com o grupo de accionistas que o apoiou.

Este processo de destruição de valor acabará por levar a empresa à falência e ao seu desaparecimento do mercado, ou à sua aquisição por um valor baixo a não ser que seja travado em próxima AG onde a maioria dos accionistas elegerá um novo CEO, competente, que reinicie o processo de criação de valor.

Nas últimas eleições autárquicas para Lisboa, ocorreu no PSD a maior destruição de valor de toda a sua história. O nosso partido, por força de decisões anteriores desastrosas, tanto a nível distrital como nacional, teve uma derrota humilhante. A “marca” PSD perdeu tanto valor que não conseguiu inclusivamente agregar os seus eleitores historicamente fiéis.

As conclusões a retirar deviam ser óbvias.”