A história é conhecida: um ministro do PSD interferiu num concurso da RTP para a escolha de um correspondente da televisão pública no estrangeiro e Rodrigues dos Santos, então director de informação, demitiu-se do cargo, acusando o conselho de gerência de se vergar a ingerências políticas.
Desde então, Rodrigues dos Santos e o conselho de gerência, que foi nomeado pelo Governo PPD-PSD/CDS-PP, têm andado de candeias às avessas.
O FAL, um jornalista assumidamente “anti-situacionista”, vê aqui uma janela de oportunidade para o PPD/PSD. Primeiro, faz uma incursão pela filosofia política: “Sucede que a política, quando é séria e combativa, não se compadece com medos do passado e com esqueletos no armário.” Depois, desce à praxis: “os social-democratas não deviam temer alguns salpicos ao tentar fazer oposição num caso em que a mancha poderia muito bem atingir a tutela...”
Tenho a certeza de que os leitores do DN não perdoarão ao FAL se ele não divulgar, já amanhã, a “mancha” que diz conhecer, ainda que isso salpique algum político “anti-situacionista”.
Desde então, Rodrigues dos Santos e o conselho de gerência, que foi nomeado pelo Governo PPD-PSD/CDS-PP, têm andado de candeias às avessas.
O FAL, um jornalista assumidamente “anti-situacionista”, vê aqui uma janela de oportunidade para o PPD/PSD. Primeiro, faz uma incursão pela filosofia política: “Sucede que a política, quando é séria e combativa, não se compadece com medos do passado e com esqueletos no armário.” Depois, desce à praxis: “os social-democratas não deviam temer alguns salpicos ao tentar fazer oposição num caso em que a mancha poderia muito bem atingir a tutela...”
Tenho a certeza de que os leitores do DN não perdoarão ao FAL se ele não divulgar, já amanhã, a “mancha” que diz conhecer, ainda que isso salpique algum político “anti-situacionista”.
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