quinta-feira, dezembro 27, 2007

Sugestão de leitura

Ferreira Fernandes no DN:

    «Quando me espantei por gente ligada ao Opus Dei ficar calada quando o seu bom nome era posto em causa, encontrei a resposta em Maurice Baring: "Se queres saber como Deus despreza o dinheiro, basta ver para quem Ele o dá." E quando me perdi com as histórias de dinheiro mandado para paraísos fiscais e que voltava para compras fictícias que aumentavam o valor das acções do banco, salvou-me a definição de Northcote Parkinson: "Certos balanços de empresa deviam estar nas estantes de ficção."»

2 comentários :

Anónimo disse...

A crise do BCP pôs em evidência a necessidade das sanitárias demissões do Governador-do-Banco-de-Portugal-Que-Não-Viu-Nem-Supervisionou-Nada, mas que, todavia, passados estes anos já interveio nas negociações para a eleição de um novo Conselho de Administração do banco, e do actual Ministro-das-Finanças/Ex-Presidente-Da-CMVM-Em-2004-Que-Não-Viu-Nada mas que também participou nas negociações e, tal como o primeiro-ministro, pressionou no sentido da urgente tomada de poder no banco privado pelo socratismo socialista!... Além da triste sugestão da partilha dos restos pelo líder do PSD, como bem acentua o Paulo Alves do interessante blogue Carambas!.

Anónimo disse...

Se o GOL estivesse cotado em bolsa, os títulos da central maçónica iriam ter uma valorização enorme, colocando o PSI 20 nos píncaros. De uma penada, o GOL obteve duas vitórias esmagadoras sobre a Opus Dei: consolidou posições na CGD e tomou de assalto o BCP. O crucifixo ficou escangalhado e o avental revestido a ouro fino, de quase tantos quilates como os da célebre tríade de Macau. Porque me lembrei de Macau?