sábado, março 22, 2008

Caderneta escolar

Frequentei uma escola exigente. No entanto qualquer professor que revelasse não ter pulso passava por situações complicadas, que não se limitavam a “imitar as palavras da professora, berrar com os colegas e levantarem-se sem autorização”, nas palavras do famoso dr. Charrua, que agora surge encaixado no gabinete de apoio ao aluno da escola Carolina Michaelis.

Havia no entanto uma diferença essencial: os professores “sem pulso” não se punham a medir forças com os alunos. Chamavam o auxiliar administrativo — ou o responsável da escola.

É por estas e por outras que o modelo de gestão das escolas tem de ser alterado. A direcção das escolas tem de ser confiado a alguém que tenha força para se impor não apenas em relação aos alunos, mas igualmente em relação aos restantes professores e ao pessoal não docente.

13 comentários :

Anónimo disse...

Concordo plenamente, mais, o estado em que chegou a escola em parte é culpa dos professores pelas atitudes e comportamentos que tem, tanto na escola com fora dela.
Na escola é ver professoras, com roupas provocantes, calças sem cinta vendo-se a cueca,falam com o aluno como fosse o irmão mais novo,com intimidade excessiva ,cigarro na boca.Criticam governos e politicas frente aos seus alunos, não hà distanciamento.Cá fora é velos aos berros insultando de fascista, gatuno, mentiroso, aldabrão, caloteiro etç.Alguns levam os filhos com a idade do secundario. Quando um professor tem atitudes destas o que está a pedir? O aluno que vê na TV estas cenas o que podem esperar os professores logo a seguir?
Os professores actuais, raras excepções, não são exemplo para ninguem menos para os seus alunos.
A avaliação é fundamental para dar mais concistencia, qualidade e poder ao professor, mesmo aos olhos dos alunos.

Anónimo disse...

Oh Miguel,

Só contaram essa para você, não ?

Escola exigente ?!!!

A ser verdade, teria sido "corrido" à 2ª reincidência.

A mim você não vende essas "lorotas": fiz o liceu todo (do 1º ao 7º ano) no D. Manuel II e saí em 1967.

Garanto: essas veleidades não eram possíveis e, muito menos, toleradas !

Anónimo disse...

É fácil:

Contratam o Tarzan Taborda, o Cassius Clay e o Nuno Delgado...

Anónimo disse...

POis. No colégio onde andei (1966 -1968) era frequente agredir o professor de filosofia com giz quando este se virava de costas! Bonito? Não não era! Quando entrava o director, o caso mudava de figura. Mas não me venham com falsos moralismos! Não havia era youtube, nem telemóveis para fotografar!

Anónimo disse...

Alguém ensina ao trovisco como se escreve
têm e não tem
há e não hà
vê-los e não velos
ninguém e não ninguem
consistência e não concistência
Com essa falta de consistência no domínio da língua-mãe é natural que as suas ideias estejam perturbadas.
A não ser que tenha feito Português técnico o eng. Sócrates.

Anónimo disse...

Pois, pois...

..."POis. No colégio onde andei (1966 -1968) era frequente agredir o professor..."

NO COLÉGIO (ensino privado).

Esta versão até posso comprar...

Agora, no liceu D. Manuel II (ensino público), no Porto, nem pensar... No way...

Anónimo disse...

O trovisco não pode saber mais porque foi ensinado por professores portugueses, está à vista de todos, menos dos pauperrimos profes que por aí há aos milhares.
Já tenho visto muitos licenciados e alguns deles profes e darem calinadas no portugues quando são confrontados com perguntas em concursos de tv. Não é verdade?

Anónimo disse...

pauperrimos!
Porque não paupérrimos?
Portugues!
Porque não Português?
Muda de teclado Francisco Ribeiro, impingiram-te coisa má.

A não ser que tenhas feito escola com esses professores dos tais concursos.

Anónimo disse...

este anonimo é um obtuso do antigamente. nao evoluiu nas formas e conceitas de comunicação na net.ja nao vais a tempo, paciencia, ficas por aí lambendo os posts de k nao gostas.

trovisco p/os amigos

Anónimo disse...

este anonimo é um obtuso do antigamente. nao evoluiu nas formas e conceitas de comunicação na net.ja nao vais a tempo, paciencia, ficas por aí lambendo os posts de k nao gostas.

trovisco p/os amigos

Anónimo disse...

Pois, pois, agora chamam à ignorância novas "formas e conceitas de comunicação"...
Lamber por lamber, venha o diabo e lamba

Anónimo disse...

Definitivamente, este TROVISCO é um tosco..

É deixá-lo para lá, coitado...

Anónimo disse...

Do D. Manuel não sei. Mas no Carolina onde andei exactamente de 60 a 67,onde aprendi e me senti com alguma liberdade até para a asneira, garanto-lhe que fiz mais patifarias do que aquelas que vejo hoje os alunos fazerem.Os anos mais complicados - 3º, 4º e 5º hoje 7º, 8º e 9º- a plena adolescência. E tive professores bons, suficientes e medíocres.