Já aqui havia contado a história de um cidadão da República que, com dois sopapos bem medidos, amassou as bochechas do valente Alberto João. O episódio é relembrado no Expresso de ontem [Política à moda da Madeira, p. 10], através de Sara Moura, a corajosa correspondente na Madeira:
- «Logo no início da emancipação política madeirense, em meados de 1978, Alberto João Jardim mostrou ao que vinha. Num discurso inflamado na festa anual do partido, o histórico líder madeirense disse que os militares se tinham "efeminado". O comandante do Regimento de Infantaria da Madeira, coronel Lacerda, não gostou. Vestiu a farda de gala, pediu uma audiência a Jardim e, sem mais palavras, ofereceu-lhe um par de estalos na cara. O presidente do Governo Regional (GR) levou o caso ao Conselho da Revolução, onde Vasco Lourenço terá dito: "arquive-se na casa de banho".»
4 comentários :
Que tabefes mais bem dados!
Pensei exactamente nisso quando li, Miguel, na coragem demonstrada pela jornalista Sara Moura. Aguardemos...
Quanto mais tempo o Jaime Ramos vai deixar essa correspondente andar à solta na Madeira ?
Que pena não haver ainda o "you tube" em 1978!!!
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