domingo, julho 20, 2008

Relembrando o papel da violência na história




Já aqui havia contado a história de um cidadão da República que, com dois sopapos bem medidos, amassou as bochechas do valente Alberto João. O episódio é relembrado no Expresso de ontem [Política à moda da Madeira, p. 10], através de Sara Moura, a corajosa correspondente na Madeira:
    «Logo no início da emancipação política madeirense, em meados de 1978, Alberto João Jardim mostrou ao que vinha. Num discurso inflamado na festa anual do partido, o histórico líder madeirense disse que os militares se tinham "efeminado". O comandante do Regimento de Infantaria da Madeira, coronel Lacerda, não gostou. Vestiu a farda de gala, pediu uma audiência a Jardim e, sem mais palavras, ofereceu-lhe um par de estalos na cara. O presidente do Governo Regional (GR) levou o caso ao Conselho da Revolução, onde Vasco Lourenço terá dito: "arquive-se na casa de banho".»

4 comentários :

Anónimo disse...

Que tabefes mais bem dados!

Anónimo disse...

Pensei exactamente nisso quando li, Miguel, na coragem demonstrada pela jornalista Sara Moura. Aguardemos...

Anónimo disse...

Quanto mais tempo o Jaime Ramos vai deixar essa correspondente andar à solta na Madeira ?

Anónimo disse...

Que pena não haver ainda o "you tube" em 1978!!!