terça-feira, setembro 02, 2008

Leituras

• Pedro Adão e Silva, A cooperação táctica:
    “Encostado à direita nos temas de costumes, não assumindo o papel de interlocutor da contestação social, secundarizando os temas dos direitos e garantias e pairando como sombra tutelar da nova liderança do PSD, os riscos de não alargamento da base de apoio do Presidente são manifestos (e recorde-se que foi eleito apenas com 50% dos votos). O que, se nada mais, pode criar incentivos para que as próximas presidenciais, ao contrário do que seria expectável, possam ser competitivas.”

1 comentário :

Anónimo disse...

Os riscos do não alargamento são algo menores do que o que se pensa: são muito maiores, por exemplo, os riscos de um estreitamento...