domingo, dezembro 21, 2008

Cristo numa lufa-lufa




Quando comenta, o Prof. Marcelo tira o cachecol (e o blusão de motard):
    «Marcelo Rebelo Sousa, comentando, num primeiro momento a possibilidade de Santana Lopes ser o candidato do PSD a Lisboa, escreveu (18 de Outubro, no "Sol") que discordava completamente dessa solução para a CM Lisboa e que essa escolha tinha sido a decisão mais grave tomada até então pela actual líder. Esta semana, depois da confirmação oficial, disse: "É o melhor candidato que o PSD pode apresentar, tem experiência autárquica e ideias para a cidade." Ou seja, Cristo continua a descer à Terra sempre que é preciso...»
PS — João Marcelino estava, de facto, imparável: “Pacheco Pereira não é um observador isento. É um político, mesmo que agora só em part-time. Já teve cargos oficiais no PSD. Participou em campanhas. Faz parte de um lobby que tem interesses, como o revelou na pele daquele senhor muito excitado, de máquina fotográfica na mão, a registar os passos de Manuela Ferreira Leite no dia da tomada de posse. Sinceramente, às vezes, como neste caso, parece-me que Pacheco Pereira perde o sentido do ridículo e se julga um observador neutral, descomprometido. Não o é. Nem ao nível das ideias nem dos interesses que representa e persegue.”

3 comentários :

A. Moura Pinto disse...

ESte comentador aposta ma memória curta, a começar pela dele. E ele sabe lá o que disse, depois de dito estar.

Anónimo disse...

Eu afianço que o Marcelo(ino) pão e vinho) não atrela com a "cadela", nem bebe Jeropiga, simplesmente, ele leva tudo para a brincadeira.

Deve-se dar um desconto máximo, de saldos, talvez 60%.

O Marcelino é o Dir do Correio da Manha (sem til) ?

Zé Boné

Anónimo disse...

Confesso que o director Marcelino me surpreendeu, desta vez, pela positiva, pareceu-me estruturado e realista.

Regressemos à vaca fria, ié, a JPP - que é um videodependente hoje com menos sentido crítico do que em tempos teve. Significa isto que deixou de ser aquele animal simbólico treinado na utilização de símbolos abstractos para descodificar o real. E ao perder essa capacidade de abstracção - perdeu tb a capacidade de distinguir o verdadeiro do falso.

A prova provada desta triste realidade - morrendo o peixe pela própria boca - reside nas palavras elogiosas que teceu a Ferreira leite no programa "Diga lá excelência" (rr) ao imputar a Leite qualidades, virtudes e capacidades que a srª manifestamente não tem.

Seria como definir Pinto da Costa como um ser pacífico e harmonioso esforçando-se por estabelecer pontes entre as estruturas e dirigentes desportivos nacionais.

A coisa não cola, e ninguém acreditaria...

Isto além de feio - redunda numa degração intelectual e moral que seria de evitar.

A mim, confesso, entristece-me

Isto dava um post
Está feito

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