- «Acabo de assistir a algo entre o embuste e o frete, a reverência e a adulação: ao “tempo de antena” concedido por Judite de Sousa a Francisco Louçã.
Um amigo sugeriu-me que comparasse esse “tempo de antena” – onde a Dona Judite se limitou a largar lamirés e deixas, qual “ponto” – com a “entrevista” que a mesma Senhora fez impertinente, malcriada e insolente à Ministra da Educação.
“Abram as janelas. É preciso respirar” – gritou Torga no tempo da Outra Senhora onde a manipulação e “ajustamento” da informação eram fascismo.
Em Democracia e Liberdade, essa manipulação e ajustamento é “ponto de vista do jornalista” ou “critério editorial”. E não querendo ser responsabilizados por aquilo que distorcem, postergam, sujam, ofendem e prejudicam, temos informação-jornalismo feito por inimputáveis.
Esta noite a Dona Judite não foi nem irresponsável, nem ininputável – mas apenas ela mesma.
“Isto” começa a feder de mais!»
7 comentários :
Vergonhoso. E ainda por cima não transmitiram Os Contemporâneos. Parece que estes estarão demasiado alinhados com o Governo.
É sempre a mesma com um comportamento que roça o ridiculo.
Esta mulher está a mais na RTP, não é imparcial. É sim uma sujeita matrona que se (deita) com quem mais se põe a jeito.
Depois venham por aí dizer que o governo controla a rtp.
obs: já enviei ao provedor da rtp a minha critica.
A Judite é useira e vezeira no tratamento diferenciado. Basta comparar as entrevistas com Louçã, Jerónimo de Sousa e Dias Loureiro, por um lado, com as entrevistas da ministra da Educação e de Vítor Constâncio. Ela sabe o que faz. Olá se sabe!
O que vocês querem sei eu:
Jornalistas atenciosos, veneradores e obrigados.
Para essa figura já bastam as vossas "melheres", coitadas !
Este anonimo é o tal palerma que por aqui vai lançando uns perdigotos, nota-se na escrita.
Na verdade, "camururu" é algo que se distancia enormemente de "palerma"...
Aliás, "palerma" é todo aquele que não concorda com os "camururu" !
A propósito, "camururu" foi repescado de qual estrumeira ?
Calma! Tomem a vacina, há jornalistas que nos divertem, outros que nos aborrecem, outros em que vamos acreditando e outros que não acreditamos nem que eles jurem pela sua felicidade.
A Judite encaixa-se a 60 % nos que me divertem, 30 % nos que não acredito e 10 % nos que me aborrecem.
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