- • Pedro Magalhães, Outlier: sobre o Estatuto dos Açores:
- “1. A apreciação que o Presidente fez do Estatuto na sua comunicação ao país de ontem (assim como na do Verão passado) não deixa margem para dúvidas: sem nunca usar o termo, não há dúvida que o Presidente entende que o Estatuto é inconstitucional. Se assim entende, então não pode argumentar que fez "tudo o que estava ao [seu] alcance para defender os superiores interesses do Estado". Não fez uma coisa: solicitar ao supremo intérprete da constitucionalidade das leis que faça o seu trabalho em relação uma lei que o PR entende ser inconstitucional.
2. Ao não o fazer, abre caminho a uma série de interpretações - todas provavelmente ilegítimas, mas não por isso menos possíveis de tentar fazer vingar na opinião pública - sobre a sua actuação, nomeadamente a de que suspeita que o Tribunal não apoiaria a sua interpretação ou até de que suspeita que o Tribunal seria influenciado pelos interesses partidários que criticou na sua comunicação. Ao não pedir a fiscalização, o Presidente, mesmo que involuntariamente, desvaloriza o TC.”
- • Filipe Nunes Vicente, DO MEDO (II)
• José Ferreira Marques, O Princípio da Arrogância “Democrática”
• José Simões, Rigor informativo
• Luís Grave Rodrigues, Hipótese…
• Miguel Carvalho, Decrescer de 1 para 2, e de 2 para 3
• Paulo Gorjão, Ex.mo(a) Senhor(a) Eleitor(a),
• Pedro Mexia, Cá dentro
• Pedro Sousa, O RACIOCÍNIO DO ANO
• Sofia Loureiro dos Santos, A derrota do Presidente
• Tiago Barbosa Ribeiro, Investimento público
• Tomás Vasques, Reformas
• Valupi, No president is an island
Sem comentários :
Enviar um comentário