sábado, janeiro 31, 2009
Quando as setas substituem as "fontes"
O Francisco Almeida Leite, sim o nosso FAL, agora é qualquer-coisa lá no DN, o que lhe dá acesso ao recreio onde se brincam com as setas para cima e para baixo. Está-se mesmo a ver quem é que vai estar sempre com a setita para cima...
Esta semana, elogiam-se as "fortes críticas à forma como se fazem as leis" no Parlamento, dando-se como exemplo a Lei do Divórcio.
Alguém devia explicar a Cav... perdão, ao FAL, que "a forma" como se fazem as leis depende da vontade soberana do povo expressa em eleições, e não dos preconceitos ideológicos de quem não foi sufragado para legislar.
Contributo do João
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7 comentários :
O Cavaco que pergunte aos pais que não conseguem ver os seus filhos devido às suas ex-mulheres conseguirem que os processos se arrastem anos nos tribunais.
A nova lei vem ajudar a corrigir os erros anteriores
Essencialmente, aconselhava a ler (ou ouvir) as declarações de Cavaco Silva sobre o assunto em questão antes de atirar "bocas para o ar"
Cumprimentos,
O elevador-francisco almeida leite
Está certo...lol
Leva-os da cave para o primeiro andar.
Kavako nunca gostou do Parlamento, por vontade propria já o tinha dissolvido e tornado Portugal num País Presidencialista à moda de chavez (iternamente seu).
Ui, então agora a má qualidade técnica legislativa é sufragada pelo povo?
É o povo que sufragou que todas as leis fossem produzidas à pressa e tivessem que ser rectificadas várias vezes?
Não me lembro de estar no programa eleitoral do PS (e os outros partidos) que fariam leis juridicamente deficientes, tecnicamente paradoxais, com lapsos e lacunas inúmeras.
Se calhar quando vi o programa eleitoral este ainda não tinha sido rectificado e provavelmente houve um lapso pois quando se referiam aos 150.000 empregos queriam antes dizer má qualidade legislativa.
Ah, para todos os efeitos, nada havia sobre o tema da nova lei do casamento fascista no programa do PS.
"nova lei do casamento fascista" ahaha...e antes era o quê? lei do casamento socialista? Você é uma caricatura de si próprio.
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