terça-feira, janeiro 06, 2009

“Ricardo Costa, está a escrever um editorial ou a fazer uma pergunta?”

Por motivos insuperáveis, só hoje vi a entrevista a Sócrates. Ao ler o Público e os blogues do costume, fiquei com a ideia de que há mais gente que ainda não viu a entrevista.

Achei Ricardo Costa muito excitado, mas pouco coordenado com o seu parceiro de Carnaxide. A SIC não pode agora deixar de convocar a Dr.ª Manuela para uma entrevista nos mesmos moldes.

13 comentários :

aviador disse...

Concordo em absoluto.
Vamos a pressionar!

Anónimo disse...

"Atira-te a ela e diz que te empurraram!"


www.aliancas.blogs.sapo.pt

Anónimo disse...

O Aristes também se baralhou com os Costas, ver:
Mostrar o gato, exibir o cão, e como criar o seu negócio e ser feliz para o resto da vida.

A. Moura Pinto disse...

A questão parece esta: Ricardo é irmão de quem se sabe. Talvez por isso, nada como entrar a matar, para aparentar ser o mais independente de todos, mesmo que mate a independência.
Depois, quem é o seu patrão? Ora, sabendo-se quem é, respeitinho é muito bonito. Que todos os meses são meses de pagamento.

FNV disse...

Eh eh eh...juntando-me ao espírito ( excelente) dos anteriores comentários: Ó diabo! Isso correu assim tão mal?

carlos disse...

Calma, camaradas. Ela só vai ser eleita primeira-ministra lá para Outubro,
Até lá aguentem e entreguem muitos magalhães.

Anónimo disse...

Grande entrevista do Sócrates. Temos homem.

Anónimo disse...

E o Socrates embarcou nisso. Eu não gostei, francamente não gostei.

Uma peixarada fica mal ao 1º Ministro reparem se fosse com o de Boliqueime, que só falta de andar de botas, como o Antonio - mas teve uma razão -ja viram que um gajo, andar de botas e fazer uma piscina em S.Bento -a não ser que fosse para GNR em serviço na residencia, dar umas cacholadas.


Zé Boné

Anónimo disse...

Câmara de Almeirim intimada a integrar 25 trabalhadores da extinta Aldesc

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A Câmara de Almeirim devia ter assumido a contratação dos 25 trabalhadores da extinta empresa municipal de desporto e cultura – Aldesc, mas não o fez. Por isso a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) levantou um auto de advertência à autarquia, que assumiu a gestão dos equipamentos da Aldesc. Se o município não assegurar os postos de trabalho e a antiguidade de funções vai ser feito um auto de contra-ordenação e aplicada uma coima e o caso pode acabar em tribunal.

Após a extinção da empresa municipal que geria os espaços desportivos e culturais do município, os trabalhadores foram despedidos e a autarquia optou por fazer um concurso para os voltar a contratar para as mesmas funções ao abrigo do contrato individual de trabalho. Porque estes não podiam ser integrados no quadro de funcionários públicos. Só que houve duas pessoas que foram excluídas do concurso e ficaram sem trabalho. Segundo a ACT, não era necessário fazer concurso público para a contratação e ao fazê-lo a câmara violou o direito dos trabalhadores.

O director dos serviços regionais de Santarém da ACT, Pedro Pimenta Braz, disse a O MIRANTE que os funcionários têm que continuar a exercer as funções que tinham porque não houve uma cessação da actividade mas sim uma mudança da entidade gestora. Ao abrir o concurso, a câmara não garantiu também a antiguidade dos funcionários. Pelo menos, acrescenta o director da ACT, “os documentos a que tivemos acesso revelam essa situação”.

Uma auxiliar de educação física nas piscinas municipais foi excluída do concurso e ficou sem emprego com a justificação de não ter habilitações suficientes para as funções que já desempenhava há sete anos. A câmara enviou-lhe uma cata de despedimento no dia 19 de Dezembro a dispensá-la a partir de 31 de Dezembro e transferiu-lhe o ordenado e uma indemnização pelos anos de serviço. Apesar do dinheiro ter sido depositado na sua conta bancária e de ter assinado o recibo isso não significa que tenha aceite as condições. Porque, segundo Pedro Pimenta Braz, esta desde que não use o dinheiro pode devolvê-lo à câmara, o que funciona como não concordância com a situação.

O vice-presidente da Câmara de Almeirim, que exercia também a vice-presidência da Aldesc, diz que os procedimentos tomados foram com base num parecer da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), de que a autarquia só pode admitir pessoal por concurso. Pedro Ribeiro diz ainda que a funcionária não possuía o 12º ano de escolaridade exigido para as funções.

A auxiliar também não foi notificada da cessação de funções no prazo legal de 60, mas Pedro Ribeiro justifica que as pessoas já sabiam que a empresa ia ser extinta porque o assunto foi abordado em reuniões. E acrescentou que dos 25 funcionários alguns saíram por vontade própria e outros reformaram-se, mas a maioria concorreu ao concurso e foi contratada.

Pedro Sousa disse...

Lá vai você arranjar bronca... com uma entrevistas daquelas a Manuela Ferreira Leite, está a imaginar o tamanho e o hilariante post que íamos ter no Abrupto?

Anónimo disse...

Repararam como o Ricardo depois de perguntar/farpar, fugia de olhar o entrevistado e espreitava para a direita (lá para casa) como quem dizia:
-Ah, Ah, e desta gostaram?!...
Que haja tomates para a SIC convidar Ferreira Leite para idêntico embate.
Isto não são entrevistadores, são actores à procura de melhor ordenado.
FP/ Coimbra

Anónimo disse...

Os JORNALEIROS DA sic


O r.costa, tinha ares de rapazinho na idade escolar, quando se virou para Socrates e:quer apostar? sobre uma questão que Socrates afirmava.

No meu tempo de rapaz utilizava-mos muito este tipo de confrontação, agora um "jornalista"?..

Anónimo disse...

Vai uma "apostinha"? vai um carolo?