- “Escrever e ser pago por isso é uma coisa banal. Sucede a jornalistas, poetas, romancistas, historiadores e tantos outros. Mas escrever e pagar por isso é coisa que só pode acontecer a pessoas de uma certa craveira. Vejamos o exemplo de Alberto João Jardim. Por um único texto publicado num semanário terá pago, ou melhor, mandado pagar, a quantia de 5535 euros. Mais de mil contos, para abreviar as contas ao cidadão comum. E o que tinha o artigo de tão valioso para merecer tal dispêndio? Uma reflexão sobre um tema caro, a intolerância da esquerda. A coisa foi a julgamento, não porque seja crime pagar artigos ou sequer recebê-los, mas porque quem pagou não foi o jornal nem mesmo o autor, mas a Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira, que não era tida nem achada no assunto. A não ser por gerir uma parte dos cofres da ilha.”
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
"Escrever e pagar para publicar"
Escrever e pagar para publicar, a crónica de Nuno Pacheco no Público de hoje, esgota-se aparentemente em Alberto João Jardim:
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