“Poderemos tirar daqui a analogia de os media envenenarem o ouvido e o cérebro dos cidadãos? Impossível. Não porque não fosse apelativo e não vendesse, mas por os cidadãos serem em geral mais inteligentes e perspicazes que jornalistas (e políticos) tendem a pensar. Tenhamos calma, deixemos assentar a poeira. Sem que cruzemos os braços. A missão dos portugueses não é lerem jornais e prostrarem-se, depressivos, perante noticiários e comentadores excruciantes. A missão de uns e outros é diferente. A dos que procuram informação independente, será sempre aprender com a realidade para a melhorar. A dos outros, nem sempre se conhece, todos os dias muda de alvo, tal como muda de humores e de amores. Demos tempo ao tempo.”
“O caso Freeport nasce, em 2005, como uma claríssima manobra de desespero eleitoral do pior PSD que já existiu. Nasce de uma promíscua trama tecida entre um agente da PJ, jornalistas a soldo e homens de mão do poder de então. E renasce agora em ano de eleições e, queira-se ou não, como a única arma que o PSD tem para tentar evitar a anunciada e inevitável vitória de Sócrates e do PS em Outubro. Não é argumento decisivo nem de substância, mas é um facto - e um facto a ter em conta, enquanto se avança com pinças nesta história.”
1 comentário
:
Anónimo
disse...
Miguel,
Deste texto do MST só se aproveita mesmo o bocado que elegeu. O resto é uma salada de contradições em que no final ainda repetea historieta dos contentores que lhe queriam colocar á porta de casa ali em Alcântara e que lhe gtiravam a vista..haja paciência para este pateta....
1 comentário :
Miguel,
Deste texto do MST só se aproveita mesmo o bocado que elegeu.
O resto é uma salada de contradições em que no final ainda repetea historieta dos contentores que lhe queriam colocar á porta de casa ali em Alcântara e que lhe gtiravam a vista..haja paciência para este pateta....
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