domingo, fevereiro 08, 2009

Quem sabe, nunca esquece (ou as boas práticas do trotskismo/estalinismo)




Joana Amaral Dias foi corrida da direcção do Bloco de Esquerda. É a factura requentada que pagou por ter apoiado Mário Soares nas eleições presidenciais.

Assim se prova que Louçã, um velho corifeu do trotskismo lusitano, se rendeu aos encantos do estalinismo. Nem sequer faltou a justificação tradicional, tão do agrado do seu rival PCP: o afastamento deveu-se à reorganização e “rejuvenescimento” (!) das hostes.

Soube, através do Paulo Ferreira, que a sociedade civil está a mobilizar-se por esta causa justa: assine a petição Salvem a Joana Amaral Dias.

5 comentários :

FNV disse...

A sério? Sabe de ciência certa que foi por isso?

Anónimo disse...

Conhece a Senhora? Conhece os seus comportamentos e atitudes? Tente saber mais um pouquinho, porventura o estranho será, " Só agora?"

Miguel Abrantes disse...

Filipe, como leio sempre o que escreve, creio que a sua questão resulta de inside trading... Assim não brinco... eh eh eh...

FNV disse...

Não, não, olhe que não...

Miguel Abrantes disse...

Acho que a JAD não dá uma para a caixa, mas o Fazenda e o Portas também não dão. A razão terá que ser outra.