sábado, março 28, 2009

Anti-situacionismo está vivo (e recomenda-se) na Madeira

No dia 17 de Março, terça-feira, jornalistas do Diário de Notícias da Madeira foram apedrejados na Ribeira do Faial, “quando confirmavam a extracção ilegal de inertes fora de horas” [DN de 22 de Março, p. 2]. Queixava-se, então, o jornal de que Alberto João Jardim se recusara, mais uma vez, a “tomar uma posição de firme condenação a atentados à liberdade de informação e à integridade física de jornalistas do Diário”.

Afinal, Alberto João não só não condenou este acto como ainda incentivou esta corja a prosseguir os seus actos terroristas. Veja-se como o Jornal da Madeira (uma publicação gratuita na qual o Governo Regional já gastou 40 milhões de euros) analisou o episódio:


2 comentários :

Anónimo disse...

O que pensará Jaime Gama desta prova de democracia?

Anónimo disse...

Miguel Abrantes,

Há cerca de uma semana atrás prometeu-nos uma brilhante demonstração de como a Dra.Manuela estava errada nas suas considerações sobre os números da segurança em Portugal. Mas estou à espera, pois ainda não vi esse seu texto. Quando virá?

um leitor de Santa Maria da Feira