- “Para já, a crise vai de vento em popa. As economias avançadas estão a cair a um ritmo de 2-3% ao ano, enquanto as economias emergentes crescem apenas outro tanto - elas que nos habituaram a taxas loucas de 9-10% anuais. Da média ponderada, em que os pesos são análogos, resulta um crescimento mundial praticamente nulo. Consultei estatísticas até à exaustão: não há memória de uma ‘performance' tão negativa. Mas também é verdade que, aqui e ali, vão aparecendo sinais a apontar no sentido da inversão. Fui à procura desses sinais.
(…)
São sinais de esperança. Mas onde realmente senti que o meu astral subia foi nas previsões de Março de "The Economist", porventura a melhor revista do mundo. E que nos dizem essas previsões? (…) dizem-nos que em 2009 todo o mundo vai estampar-se; e dizem-nos depois que em 2010 esse mundo se levantará outra vez. Esqueçam 2009, que já era esperado: não é um cenário bonito?”
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