Rádio Renascença, oito e meia da manhã, nota de Francisco Sarsfield Cabral: o cavalheiro que já foi tudo – de Assessor do Primeiro Ministro a Adjunto de Ministro, de director de Relações Externas a director de Gabinete, de jornalista a colunista, de comentador a director de rádio e de jornal – veio apoiar o veto que Cavaco Silva exarou sobre a “Lei do Pluralismo e da não concentração dos Meios de Comunicação Social, repetindo alguns dos termos dessa decisão política.
No final, Sarsfield Cabral fez saber que o PS aprovou essa lei para combater o “jornalismo de sarjeta” e evitar “campanhas negras” – embora o PS tenha sido dito e repetido o que qualquer um pode comprovar: que essa lei integra o manifesto eleitoral sufragado nas eleições legislativas de 2005.
Autor de pelo menos dois livros onde disserta sobre “Ética” – Sarsfield Cabral mostrou quão complicado é ser prior numa freguesia onde os paroquianos supostamente mais próximos do céu pecam…
Contributo de Manuel T.
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