Parece que só se falava em código no BPN. O Banco Insular era sempre tratado carinhosamente por BI. Todos percebiam do que estavam a falar quando vinha à baila o BI, menos Joaquim Coimbra, que declarou à Comissão de Inquérito ao BPN que, quando ouvia falar de BI, pensava tratar-se de Bilhete de Identidade.
Joaquim Coimbra tem sido dirigente do PSD ao longo de vários consulados, sendo actualmente membro do Conselho Nacional da Dr.ª Manuela. Além de accionista do BPN, é também o actual patrão de Marques Mendes.
6 comentários :
Os barões do PSD, ao serviço do BPN, expoliaram os contribuintes portugueses, sabe-se agora, em 3 mil milhões de euros. Ou seja, vou ter que pagar 300 € do meu bolso ( em boa verdade 1 200€, somos quatro em casa) para cobrir o desfalque que esses figurões do PSD fizeram.
O mais grave é que se vão continuar a passear por aí como se nada se tivesse passado. lamentável.
Joaquim Coimbra também é dono do Semanário Sol. Sim...esse...o tal que tem feito "investigacoes" ao caso Freeport.
Estes figurões pensam que o povo deste país é uma cambada de atrasados mentais.
pois, o BI era o bilhete de identidade. Esta nem o diabo se lembrtaria. Quem quizer acreditar nessa bacorada, faça o favor...
J. Salomão
Que ingénuo!
O que faz o MP neste e noutros casos e o badalado presidente do sindicalismo do MP?
Aqui não à pressões? São 3 mil milhões meus caros defensores da lei... e o que mais pode ir por fora.
O psd transformou-se num ninho de ratos da alta finança corrupta. Notem, kavako não sai imune destas vigarices, pela sua ligação intima com esses tubarões.Alias, dá a sua confiança pessoal e politica a esses trapeceiros do crime.
O caso BPN é o exemplo mais óbvio da incapacidade MP/PJ para antecipar, como lhes seria exigido, uma investigação que possibilitasse menores prejuízos sociais. Há muito que havia sinais manifestos que teriam exigido uma actividade séria e sóbria. Lamentavelmente continuamos com as buscas (?) em directo. Ontem, no Diário de Notícias, lá se viam os polícias a entrar no BPN nesse teatro de que tanto gostam. E, inefável, um deles era o Grande Líder da Asfic. Não há ninguém que consiga acabar com esta palhaçada? Não, não há ninguém. As corporações continuam à solta, caro Miguel.
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