Em plena campanha eleitoral, Miguel Portas volta às origens: “O voto é só uma das formas de luta.” Logo de seguida, o cabeça de lista do Bloco de Esquerda sossega a jornalista, que já antevia o recurso às armas: “Não é só lutar em partidos. Em muitos países ocupam-se universidades por muito menos [numa alusão ao processo de Bolonha].”
Duas ou três perguntas mais atentas fazem estalar o verniz e revelam quão ténue é a linha que separa o BE que respeita a “democracia burguesa” do BE da revolução permanente.
1 comentário :
Não há diferenças entre esta canalha e o comunismo. Tudo é igual, a forma de lá chegar é que está a mudar.
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