- • Pedro Adão e Silva, Se Portugal fosse um país a sério:
- “A polémica a propósito do “apagão” no IEFP ameaça tornar-se num ‘case study’ do estado delirante a que chegou a disputa política em Portugal. (…) Tudo terá começado com uma notícia no DN. O que se escrevia era que teria havido um corte de 15 mil desempregados nos ficheiros do IEFP. Depois, e se bem me recordo, no corpo da mesma notícia, acrescentava-se que esse corte resultava de um erro de cruzamento entre os registos de contribuições para a segurança social (que se reportavam a Fevereiro de 2008) e o desemprego registado (que se reportava a Fevereiro de 2009). Ou seja, um cruzamento positivo, que não tem muitos anos e permite que alguém que está a trabalhar e não comunique ao IEFP, deixe de contar como desempregado, teria sido feito indevidamente. Acontece que, e pasme-se, esse erro foi detectado e os dados do desemprego registado foram corrigidos antes da sua publicação. Ou seja, a notícia é que houve um erro e ele foi corrigido internamente, antes de os dados serem públicos.”
• ahp, As "pressões" sobre o Ministério Público no "caso" Freeport
• António P., Pinto Balsemão despede Mário Crespo
• Bernardo Pires de Lima, Se não percebeu, siga o conselho da Dra. Manuela e ligue o 808 20 2009
• Carlos Leone, Sobre sondagens
• Filipe Nunes Vicente, COSA MENTALE
• jmf, Devolvam-nos a cidade, porra!
• Maria João Pires, Do lapsus linguae
• Mariana Trigo Pereira, Uma social democracia pouco dada às políticas/estatísticas sociais
• Miguel Cabrita, Coisas de que não nos costumamos esquecer?
• Miguel Marujo, Se Portugal fosse um país sério,
• Óscar Carvalho, As patetices deviam pagar imposto (2)
• Paulo Ferreira, Dúvida
• Pedro Magalhães, Progressão geométrica
• Rui Pena Pires, Ninguém merece
• Val, Se o João Miranda fosse uma gaja
• Vieira do Mar, o caso da setoura chanfrada
1 comentário :
É a prova mais que evidente de que alguns funcionários da Administração Pública, estão lá para tudo menos para trabalhar! O gajo que bufou a "não-notícia" cá para fora está a fazer política, não está lá para trabalhar!
E assim vai a Função Pública.....
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