quarta-feira, junho 17, 2009

Os verdadeiros encargos para as gerações vindouras




Vêm a caminho o Tridente e o Arpão: os dois submersíveis, considerados dos mais modernos do mundo, custarão mil milhões de euros. Esta encomenda ao conhecido grupo Thyssen Krupp foi feita por um governo no qual a Dr.ª Manuela era a ministra das Finanças e o Dr. Portas o ministro da Defesa.

6 comentários :

Anónimo disse...

O Jacinto Leite Capelo Rego bem que podia ajudar a pagar com uma gorjeta como a que ele e os amigos deram através da ESCOM. Já agora: para quando uma moção aos quadradinhos para o Paulito?

capitolina disse...

A falta k nos têm feito!...
Como o país anda cabisbaixo sem a sua voltinha submarina!
E logo dois, santos deuses!
Lembram-se daquele helicóptero apaga-incêncios k andou ao serviço de uns turistas lá da terra? Pois só ao serviço do turismo esse submarinos devem ajudar a pagar-se.
E com os antecedentes k já temos não há k recear.

Caty Waves disse...

Gostaría muito que alguém perguntasse ao presidente da república o que ele acha deste investimento público feito pelo anterior governo.

Anónimo disse...

Já agora e por falar em compras inadiaveis: Ainda não sabemos como está o famoso negócio dos C-130 que parece valeu uma excursão aos States para o nosso "mossãoinário" de serviço a fim de receber uma valiosa condecoração, eventualmente acompanhada da competente e igualmente valiosa bolsa de estudo, das mãos de um dos amigalhaços de Jacinto Leite Capelo Rego e de Saddam Hussein, o "ónestíssimo" Donald Rumsfeld.
Alguém sabe como estão os aviões substitutos dos Airbus para a Força Aérea?

Anónimo disse...

Confirma-se que os simpatizantes PS quando aprovam leis na AR não têm intenções de as cumprir...a não ser as relativas à imigração e nacionalidade.Aí não há que olhar a despesas...

Anónimo disse...

Este "post" prova a má fé ou ignorância de quem o escreveu, pois quem decidiu a compra dos submarinos para a Armada foi António Guterres com o apoio do PS, PSD e CDS. Na altura ficou decidido que eram 3 pelo dobro do dinheiro. São factos que estragam a demagogia.