Há anos que Francisco José Viegas utiliza o mesmo tipo de argumentação: coloca afirmações desproporcionadas (e irreais) na boca de outros para depois os criticar.
Já nem o Senhor Palomar e o António Sousa Homem têm paciência para o aturar.
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Curiosamente, o exercício de ficção de Viegas é similar, embora de sentido contrário, ao texto (sério, e não de ficção) de JPP citado no post em baixo.
6 comentários :
E notável é que FJV, campeão da liberdade dos profes contra a avaliação, das criancinhas contra o "magalhães", do jornalismo contra a vigilância do governo, etc., fechou o seu blogue para passado tempo o reabrir sem direito a comentários. Ser ele a criticar é um acto de liberdade que lhe assiste por direito, mas serem os outros a criticar o seu pensamento são apenas insultos: mais um imitador "pachecano".
"Intelectual" de tachos, panelas e de outras formas, o FJV não passa de um diletante que se arma em Petronius da blogosfera.
Coitado.
Um procura defender o indefensável dando-lhe aquele toque de sobranceria intelectual ao qual já nos habituou, e justifica meridianamente (merdianamente!?) as listas dos seus companheiros de partido a caminho do hemiciclo. Estão lá pessoas suspeitas de patifarias? Ele concorda? Que importa! Relevante é tirar de lá o Sócrates! Mesmo com o apoio de corruptos. É mais ou menos assim o que o Pacheco nos quer impingir.
Já o Xico Viegas, liberal à moda antiga, disparatou. Como é romancista, dá-se-lhe o desconto. Aquilo não é para ser lido a sério, é uma tolice similar à dos garotos do 31. Não têm importância!
O Senhor Palomar pretende deixar claro que tem toda a paciência para aturar (sic) o FJV. Não coloque p.f. palavras nas bocas dos outros. É feio e pouco higiénico.
Cordiais saudações,
Palomar.
O Viegas vendeu o traseiro por uma Comenda Cavaquista no 10/6...
Para o que havia de estar guardado Italo Calvino!
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