No Japão, dá-se aos executados que sejam homens de honra o privilégio de porem fim à sua própria vida: harakiri. Os que não merecem esse privilégio são decapitados. Fernando Lima não mereceu o primeiro tratamento, apesar de tantos e tão bons serviços prestados ao longo dos 24 anos em que foi oficial às ordens de Cavaco.
Um leitura menos romanceada da queda do porta-voz do Presidente da República parece sugerir que Fernando Lima recusou demitir-se no pressuposto de que apenas cumprira a missão de que fora incumbido.
É de registar para memória futura ambas as hipóteses.
3 comentários :
Agora há que acompanhar com atenção o percurso deste ex-assessor. Se for colocado num qualquer tacho, o caso acabou, pelo menos pelo lado dele. O pior é se não lhe proporcionam uma qualquer sinecura. Mais cedo ou mais tarde põe a boca no trombone...
Quero crer que, à falta do providencial BPN, o marido da D. Maria lhe arranjará algo muito rentável que o cale.
Lima foi traído pelo seu melhor amigo!!??
Será que Lima vai pôr a boca no trombone?
O Lima não passa de um fiel sabujo que aceitou sacrificar-se pelo dono.
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