sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Do crime de atentado contra o Estado de direito

Os justiceiros desembaraçam-se dos magistrados quando estes estorvam. Os golpes de Estado não têm de ser necessariamente violentos.

1 comentário :

Anónimo disse...

o marxista-leninista que há dentro do JPP já está a começar a targiversar. Agora fala do governo obscuro que manobra sem ir a votos (como ele diz) por teias invisíveis que ligam o mundo dos negócios e das grandes empresas e o governo. Que grande novidade. Os governos, concede ele; e concede também que o PSD também sofre do mesmo mal - mas, claro, o governo PS é pior.
Portanto, preparemo-nos. Quando mais nenhum dos "casos" puder ser usado, passará a ser o conluio entre o capital e o governo - o governo sombra fantoche de quem tem o verdadeiro poder (económico).
Não deixo de me admirar com o facto de JPP ser um ser inteligente e de, sendo-o, acreditar no que os media dizem. Já deve estar num estado tal que acredita em tudo o que lhe vendem como notícia e deve até acreditar já nas suas próprias construções mentais. Nas suas visões, desejos, sei lá.
Conceda-se que lhe deve dar um certo gozo ver a reprodução (em estilo menor) do argumentário que ele vai espalhando quais instruções ao seu pessoal, através dos vários meios que domina. Um especialista em agit-prop este JPP.
Já conseguiu pôr pessoal menor a papaguear o seu argumentário: a ideia de que o PM tem um problema de carácter, que convive com dificuldade com a verdade, e por aí fora. Os menores quando se ouvem dizer estas coisas até se sentem espertos. E depois o JPP, já totalmente desligado da realidade, ao ouvi-los, em vez de reconhecer as suas próprias ideias dá um salto e exclama: "lá está! eu tinha razão! toda a gente o diz."
A Central de Comunicação da Marmeleira é o brinquedo do pequeno Maquiavel. Não tem é seguidores à altura. E no fundo outros lá pelas bandas do PSD sabem bem quem JPP é.
JPP que critica os assessores, é verdadeiramente o assessor-mor, o intrigador, o urdidor de tramas, o construtor de insinuações (nos vários media que tem à sua disposição).
É segui-lo a ele.
É seguir a MFL.
E logo se percebe tudo.
Fascinante, esta pessoa. Um caso.