- ‘No Correio da Manhã, o jornalista Mário Crespo recomenda ao PS que ponha Sócrates em descanso - mas sempre entre amigos e parceiros de azias e ódios de estimação, o jornalista Mário Crespo considera ataque pessoal, perseguição política e limitação da liberdade de expressão o facto de alguém pensar que está precisado de descanso o pivot de televisão que ao seu programa só chama quem disser ámen às perguntas-conclusões do entevistador ...
No mesmo jornal, Mário Crespo pergunta quem é a Ongoing - mas no seu programa diário não o vemos interessado nem em responder à pergunta que ele mesmo faz, nem o que para lá foi fazer o seu amigo Moniz ...
Como o domingo é tido como dia diferente, ao domingo temos o até há pouco impensável no jornalismo de referência: quem ocupa o palco-primeira página é um jornalista obcecado em destruir o PM...
Como muito bem diz Sophia, "perdoai-lhes, Senhor, porque sabem o que fazem"...’
- Manuel T., Santa Maria da Feira
- ‘Depois de ler as declarações de Paulo Rangel sobre a moção de censura lançada como desafio por Capoulas Santos, lembrei-me do que pensei já nas europeias a propósito desta personagem inculta com a compulsão para a retórica violenta e torcida: Rangel.
Era preciso um Pacheco Pereira inverso que estivesse permanentemente a fazer marcação ao discurso do Rangel, a desmontá-lo e a devolvê-lo.
Seria necessário para dar tranquilidade a toda a gente. E também para o obrigar a ter tento na língua, por assim dizer.
Receio que o PSD acabe por elegê-lo presidente e confesso que, como cidadão, sinto uma repulsa natural e espontânea contra este tipo de pessoas com esta cumpulsão para a fala matraqueada, violenta, torcida e perversa. Para não falar do tom da voz. E para não falar da figura (um aspecto lateral, claro).
Se, depois disso, o PSD com ele como presidente ganhar as eleiçoes e for governo, temo o pior (desde logo para a minha sanidade mental e espírito de tolerância).
No estado em que o PSD está, são bem capazes de se agarrar a uma personagem assim para ver se se safam.
Receio que a única solução seja mesmo mudar de país.’
- Pedro M.
5 comentários :
Concordo com Pedro.
O que se passa agora é para que a Manuela se afaste tranquila para a sossega das suas 2 pensões e seu salário de deputada com a convicção da asfixia democrática criada por Pacheco.
Será tara esta da asfixia onde o rapaz Rangel foi executante sem escrúpulos ?
Obrigado
Jnascimento
Chamar inculto a Paulo Rangel, quando o PM tirou o curso que tirou, assinou aquelas casinhas medonhas e engana-se cada vez que cita um poema decorado? Que tal um argomentozito menos parvo?
Mário G, Lisboa
Na verdade, esse "Pacheco Pereira inverso" de que fala Pedro M não teria que ser alguém com a mesma escola "m-l grito do povo". Bastava ser alguém com cultura e inteligência. É claro que a escola de PP posta ao serviço deste fim seria bastante eficaz (como se demonstra pelo PP, Durão Barroso, e também nos media, de JA Lima, Henrique Monteiro, do José Manuel Fernandes que era do CMLP e já era assim como é quando andava no Liceu Pedro Nunes, e outros).
A retórica - e a esperteza de balneário de liceu - do Rangel é profundamente inculta. Como ele. E este facto é muito perturbador.
Há outro traço no Rangel altamente irritante: fala demasiado alto. Deve daquelas pessoas impossíveis de conversar com, porque sobrepoem o tom de voz e não deixam mais ninguám falar.
Quem fala muito alto tem grandes probabilidades de ter sucesso. É assim que se dominam os colectivos: com medo. E foi por isso que os sistemas de amplificação sonora (os PAs) foram tão úteis nos finais dos anos 30 e nos 40 num determinado país europeu.
Mas estou de acordo: é preciso alguém a marcar o discurso do homem. Ele representa um atavismo português: o conservadorismo, o medo, a falta de frontalidade, o acanhamento.
Neste momento trava-se uma batalha histórica em Portugal: entre a possibilidade de modernizar e tornar Portugal moderno (incluindo as pessoas) e a possibilidade de regressar ao cinzento pardo de um país onde nada acontece e de onde só dá vontade de fugir.
Arrangem essa pessoa que marque o discurso do Rangel, por favor.
João Carlos Maia
Caro Mário G
Ninguém comparou Rangel com ninguém. Rangel é incomparável (pelos maus motivos, de facto). O seu parece-me um argumento à Rangel precisamente... Para parvo, parvo e meio.
Curso não é igual a cultura. O PM não é uma pessoa culta, no sentido de ser intelectual - nem tem que ser. Nem sequer é intocável, nem perfeito.
E não era dele que eu estava a falar. Era mesmo e só de Rangel. Em si mesmo. Com aquela falta abismal de mundo.
Se você afere a cultura de uma pessoa pela sua capacidade de citar sem se enganar poemas decorados, bem pode chamar parvo a quem quiser que prega no deserto.
Mas se quiser um argumentozito mais parvo ainda digo mais: Paulo Rangel à frente de um governo em Portugal é (para além de tudo resto) um atentado ao bom gosto, à estética, à higiéne auditiva (e... porque não?... visual). Parvo não é? Pois sim, mas os argumentos parvos também votam. Pense nisto.
Cumprimentos
Pedro M
Que "porquinho mealheiro"... (Paulo Rangel)
Só lhe falta o "rabo retorcido", para ter a aparência de um autêntico "porquinho mealheiro", como usam os miúdos...
Sem vergonha...diz o porquinho que já sabe o que é ganhar...não há ninguém que diga a este porquinho que só ganhou porque houve um dia em que 60% dos portugueses ficaram em casa numas eleições para o Parlamento Europeu...
O PS foi de longe o partido mais prejudicado por essa tão alta abstenção, e viu-se pela sua percentagem nessas eleições...
Quando as eleições foram a valer, veja-se a diferença na abstenção e na votação do PS (mais 11%) e a do PSD (a mesma %)...
E depois este "porquinho mealheiro" militante do PSD há dois anos, depois de ter feito a carreira política no CDS, portanto com uma ideologia ainda mais fascizante do que Paulo Portas que tem aprendido a viver em democracia, dizia eu que só tem mostrado todo o seu rancor e prestado um mau serviço a Portugal, no Parlamento Europeu...
Sem me querer meter no partido do "sacos de gatos", viu-se pela falta de ombridade para com o Aguiar Branco, antecipando-se ao camarada de partido sem o informar e sabendo que ele ia tomar a iniciativa de se canditadar, dizia que Deus não dorme e que este "porquinho mealheiro" irá ser derrotado por qualquer um dos outros candidatos e o partido continuará dividido em 3 fracções como há 2 anos atrás e continuará numa luta fracticida a dizerem mal uns dos outros e sem hipóteses de serem alternativa de governo.
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