sexta-feira, março 05, 2010

Ainda que mal pergunte… [1]

O relacionamento entre o Sol e o BCP tem provocado uma controvérsia surpreendente. Mas, afinal de contas, o que é estranho: um banco querer vender a sua participação numa empresa que detém um semanário ou esse banco ter entrado para o seu capital social?

1 comentário :

josé neves disse...

Caro,
O BCP não só entrou no capital social, na altura, o BCP da OPus Dei foi a alma-mater do dito jornal. E para quê? Para ser o veículo e porta vóz, na sombra, dessa oculta corrente de opinião. Com tal serventia justificava-se o déficit do jornal(tal como o Público do Belmiro). Sem tal objectivo como suporte justificativo o arquitecto ficou em maus lencóis económicos. Vai daí, toca de arranjar "ingredientes jornalísticos fora da lei", para obter polémica e vender papel. Sabe, nesta altura, que tem clientela ávida de pretextos para o "bota-a-baixo" e aproveita, hipocritamente, em desespero de causa.