sexta-feira, março 05, 2010
O espectáculo da pobreza
Li algures que Vasco Pulido Valente é como os relógios sem corda: está certo duas vezes por dia. O artigo, no Público de hoje, confirma essa possibilidade. Primeiro, quando, referindo-se aos três mosqueteiros que concorrem à São Caetano, deixa implícita a ideia de que o governo de Santana não pode ser considerado propriamente um governo: “Nenhum fez parte de qualquer governo ou esteve em funções de especial responsabilidade.” Depois, quando sintetiza numa frase o que vimos assistindo nesta campanha interna no PSD: “É uma tristeza assistir a este espectáculo de pobreza”.
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