Uma observação empírica em duas grandes livrarias de Lisboa, ao longo da última semana, permitiu constatar, em Março, aquele que será o grande flop editorial de 2010 - isso mesmo, o livro do Crespo.
Há umas décadas atrás, a editora, Zita Seabra, estaria a salvo - a RDA financiava todas as aventuras editoriais da sua claque política.
Hoje, já nem a RDA existe. Zita terá que encontrar quem lhe pague a edição, sendo que uns famosos investidores angolanos poderão ser uma hipótese de trabalho.
Quanto ao livro, coitado, é capaz de ter o mesmo destino que tantos outros nos últimos anos.
Quando lhes dá para travarem a liberdade de expressão, os leitores são cruéis.
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