- ‘Neste triste fado nascido em Mafra, no qual se inclui a forma ridícula como alguns socialistas estão a tentar tirar proveito político da matéria, o prémio “era-de-chorar-a-rir-se-não-fosse-triste” vai para Paulo Rangel. Reclama o candidato ter sido o primeiro a indignar-se com a lei da rolha. Foi, mas pela simples razão que calhou ter sido o primeiro a sair do pavilhão de Mafra e, como tal, o primeiro a ser questionado pelos jornalistas que, ao contrário de muitos delegados ao congresso, leram e perceberam o que estava escrito nas propostas de alteração aos estatutos do PSD.’
terça-feira, março 16, 2010
O mundo está perdido…
… quando já é Luciano Alvarez a escrever isto:
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3 comentários :
Rangel é daquele "miúdos" que nas festas de Natal, aniversários ou brincadeiras salta para a frente de todos os outros a gritar "primeiros, primeiros, primeiros"...
Recordam-se quando Manuel Pinho teve aquele "desabafo" para o Bernardino do PCP?
Lembram-se o que aconteceu logo a seguir?
... Paulo Rangel fez questão de dizer a todos que na AR foi o primeiro a condenar a atitude do antigo Ministro.
Por isso, esta agora, não me surpreende... nem isso, nem quando faz beicinho quando o contrariam.
Mais do mesmo...
Ainda a propósito do episódio no parlamento, que levou à saída de Manuel Pinho do governo, pergunto porque é que ninguém falou acerca das provocações ordinárias desse tamboril falante do Bernardino Soares. O que o Pinho devia ter feito era descer ao nível dele e fora do Parlamento dar-lhe um valente par de sopapos. Éticamente não seria correcto nem muito educado mas era o que o animal merecia. Porque o ordenado chorudo que ele (imerecidamente) recebe, é, supostamente, para trabalhar em prol do país e não para estar com provocações ordinárias a um membro do governo. Vão-me desculpar mas, em vez de lhe mostrar uns cornos, o Pinho devia era ter-lhe dado nos cornos. E bem!!!
Pior ainda terão sido as palavras do Sr. deputado José Eduardo Martins, vice presidente do grupo parlamentar do PSD em plena AR: «vai para o cara"#$»...
Mas porque o povo é passivo, tem memória curta, preguiça em pensar e os partidos cada vez mais rendidos a interesses mesmo no no seu interior, situações dessas acabam por passar incólumes...
enfim, como alguém dizia, provavelmente, temos a classe política que merecemos... não façamos nós por mudar não...
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