quarta-feira, abril 14, 2010

"Doentiamente independente"



Carlos Abreu Amorim está imparável. Faz-nos hoje o relato da revolução tranquila que teve o privilégio de acompanhar:
    O melhor do Congresso estava guardado para a última intervenção de Passos Coelho - que, julgo, constituirá a referência maior daquilo que o PSD pretende ser. Foi um momento de ruptura, que pretendeu rasgar dogmas estatizantes já cristalizados. A este nível político, foi o discurso mais liberal que Portugal ouviu desde a morte de Sá Carneiro.

2 comentários :

Ze Maria disse...

Este é uma imitação rasca do Pereira da Marmeleira. Ambos numa tentativa de imitarem o estilo, hoje-batatas-amanhã bacalhau-e- depois-o-contrário, do Prof. Martelo. Não fora a menina "a. Dias", bloquista enjeitada, provocar-me uma espécie de urticaria sensorial ainda o veria num programa exibido no "apeadeiro televisivo", com audiências residuais feito com sobras manhosas de recursos humanos, denominado RTPN, porque esta anafada criatura divertia-me imenso. Mas para a menina do papá não há mesmo pachorra residual...

Anónimo disse...

mais a história já gasta da Alice. Qualquer "palestrante motivacional" conta a história da Alice.

O dr Passos podia-nos ter poupado a esse momento patético