Pedro Passos Coelho começou a largar a conta-gotas os nomes que trazia na algibeira. Primeiro, os mais mediáticos, como que a sugerir que os órgãos dirigentes do PSD iriam ser constituídos pela fina-flor laranja. Depois, conhecem-se as listas que foram a votos, descobrindo-se que a tralha menezista está lá toda e mais alguma.
Bebendo as palavras do vice-presidente Marco António, mil vezes citado pelo extraordinário filósofo Tunhas, do que se trata agora não é de transformar Gaia numa “Londres do Mediterrâneo”, mas sim o país de lés a lés — muito embora a moção de Passos seja omissa quanto a saber se o smog também vem por arrasto.
1 comentário :
Este é o artista que foi parado na auto-estrada Porto-Lisboa e ficou todo indignado por um polícia o ter autuado por excesso de velocidade. Ou seja, o exemplo dele foi criticar quem estava a trabalhar. Essa nunca mais esqueço. Entretantos deixou crescer barba..alguém lhe disse que ficava parecido com Jorge Coelho..disfarçou-se, engordou mais uns kilos, mas é ele sem dúvida: o Marcos António, que nome chique ah! Nome pomposo e aristocrata!
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