"O sistema público vai falhar", diz Passos Coelho para justificar revisão constitucional.
Ora alguém com a responsabilidade de ser líder do principal partido da oposição e com pretensões, ao que consta, de ser primeiro-ministro deveria estar empenhado era em propor medidas para evitar que o sistema público falhe, ao invés de se resignar a (ou mesmo desejar) esse falhanço.
Acontece que Passos Coelho não só não se concentra em propor melhorias para o funcionamento do Estado Social como vem sugerir medidas que poriam em causa as traves mestras em que assentam os serviços públicos na área social, levando à sua ruína.
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