Afirmação esclarecedora, desde logo acerca da existência e da substância da dita conversa. Mas igualmente uma afirmação de grande utilidade - quem, a partir de agora, conversar com Carrilho sabe que tem pela frente um interlocutor "prudente". A sinceridade, o jogo limpo, ficam à porta.
E é claro que, após ouvir uma afirmação destas, só compra a ideia de que Sócrates teve responsabilidade na demissão de Carrilho quem se revê no carácter patenteado pelo personagem.
2 comentários :
diria mesmo no carácter penteado pelo personagem
Eu tenho a opinião contrária.
O Embaixador de Portugal na Unesco é demitido. E o Primeiro-Ministro não tem responsabilidade nesta decisão? Seria muito estranho. Que isto lhe passasse ao lado e fosse decidido nas costas do Primeiro-Ministro, apenas pelo MNE
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