sexta-feira, outubro 29, 2010

“Por onde começar a cortar na Administração Pública?”

Nuno Santos Silva (que escreve nos blogues Raiz Política e Arcadia) envia-nos um e-mail em que comenta os cortes e as fusões todos os dias propostos por alegados professores de Economia e de Gestão:
    No concelho de Lisboa há três escolas públicas com licenciaturas em Economia e de Gestão (Nova, ISCTE e ISEG). No espírito dos cortes e fusões na Administração Pública todos os dias propostos pelos professores de Economia e de Gestão, faria todo o sentido existir apenas uma escola pública com essas licenciaturas, não é?...
(Publicado a pedido do Miguel, que está às voltas com as gorduras do Estado e as remunerações do Banco de Portugal.)

4 comentários :

james disse...

Um bom tema para o Crespo e o Cantiga perorarem.

xicoribeiro disse...

Não deixa de ser curioso, mas nunca vi ou ouvi um desses carpideiras falantes que abundam permanentemente pelas nossas Tvs a sugerir a junção, fusão ou que quer que seja para essas escolas publicas e sabem porque? É que os fulanos são lá professores. Tas a ver não estas? Bem prega o padre Tomás.

Anónimo disse...

Como estou fora deste tema, pergunto? quantos alunos têm as tres faculdades? são todas do estado? com poucos alunos, e duas do estado, já faz sentido. Só uma do estado,as outras que se juntem na sua "privacidade".Também queriam emprego para toda a vida? Para o dinheiro que gastamos, em formar economistas,os resultados são simplesmente decepcionantes...São os chamados treinadores de bancada. São poucos os que estão na economia real. Patrões economistas, então, só de LUPA... Na minha empresa e era Grande e continua,o economista mais competente era contabilista....

Tá na laethanta saoire thart-Cruáil an tsaoil disse...

dessas e de muitas outras plantadas em quase todas as cidades do país
mas só os 700 e tal militares em missões possíveis e desnecessárias
custam 75 milhões...
logo fechar universidades e institutos iria poupar uma missão e meia?
duas missões?
São os chamados corta dores de bancada.
ou talhantes

e para poupar na saúde
era só diminuir as comparticipações na ADSE
e estabelecer um tecto de 500 euros de comparticipação de consultas por ano
por titular
a 3,99 Euros
há muitos que excedem as 50 consultas da especialidade por ano
por elemento do agregado
o filho tem dor de cabeça
urgência da hospor
tem gripe idem
necessita de 50 sessões de fisioterapia
de mais um conjunto de análises
de vitaminas, de anti-depressivos

a cortar
há tanto para cortar
ó funcionários