- ‘O Governo entende, e bem, que o Estado não deve financiar os colégios privados com contrato de associação (onde o ensino é, como nas escolas públicas, pago pelos contribuintes) com valores superiores àqueles com que financia as escolas públicas.
Mas os colégios querem mais, e, ontem, dirigentes de alguns deles, arrastando consigo pais e crianças (há notícia de casos em que as crianças que não foram a essa e a outras manifestações promovidas pelos colégios tiveram falta), depositaram caixões junto do ME, querendo com isso simbolizar a "morte" do ensino privado... por ter que viver com o mesmo com que vive o ensino público. É a "iniciativa privada" no seu melhor: sempre a clamar contra o Estado e, ao mesmo tempo, sempre a exigir subsídios e apoios.
Diz a ministra que o Estado não deve contribuir com dinheiro dos contribuintes para as piscinas, o golfe e a equitação de alguns colégios privados, e é difícil não lhe dar razão. (…)’
4 comentários :
Quanto custa ao país, um aluno no ensino público?
Quanto paga por aluno, o estado ao sector privado?
Diferencia o Estado as escolas públicas ou privadas função do ranking obtido no final de cada ano?
....
Respondam a estas perguntas, que eu respondo ao vosso artigo... se não sabem, afinal estão a comentar o quê? Paleio???
Quanto custa ao país, um aluno no ensino público?
Quanto paga por aluno, o estado ao sector privado?
Diferencia o Estado as escolas públicas ou privadas função do ranking obtido no final de cada ano?
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Respondam a estas perguntas, que eu respondo ao vosso artigo... se não sabem, afinal estão a comentar o quê? Paleio???
Francisco Gonçalves não é possível comparar o Ensino público onde é dada a oportunidade a TODOS os jovens de aprender incluindo alunos provenientes de famílias que não valorizam a Escola com as Escolas privadas frequentadas por alunos do mesmo meio social com os mesmos objectivos.
O $$$ dos contribuintes deve destinar-se ao serviço público. O ensino privado deve ser financiado por quem o frequenta ou por mecenas.
Em 2002 o BPN já estava falido, mas isso não obstou que determinadas acções tivessem tido uma «valorização» astronómica...
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