sábado, janeiro 22, 2011

Os 'boys' dão sempre jeito... aos jornais


Esta história (a dos tachos, com fundo amarelo) já foi contada pelo Diário de Notícias, com grande destaque na primeira página, em 6 de Dezembro de 2010. Fica, pois, desde já excluída do Prémio Revelação. Mas pode sempre concorrer ao Prémio Imaginação. Depende da maneira como for contada (e a esta hora só temos a primeira página no Kiosk do Sapo).

13 comentários :

tempus fugit à pressa disse...

A CAVACO dado nã se olha o dente

A BOY comprado tem naturalmente de se olhar

o problema foi o excesso de confiança

deixaram os boys à solta 36 anos

e os boys começaram a pensar na reforma

é o que dá dar de comer a boys

putos mal agradecidos
(já não leva hífen num é?)

Anónimo disse...

cheira a reflexão por conta, depois fazem acerto de créditos e livram-se dos impostos.

Anónimo disse...

Se é imaginação tem bom remédio. Queixe-se ao Quenn Mary College de que o investigador português falseou os dados para o seu trabalho.
Claro que vai ter que fundamentar o facto mas no fim terá o orgulho de ter exposto a "má investigação".

Claro pode sempre fazer outra coisa: cortar os apoios a este investigador.

Von disse...

Mas vamos a factos: o título da notícia é alguma mentira? É falso? Vá sejamos francos.

A.R. disse...

O título é falso, não corresponde à realidade democrática; é uma generalização demagógica. O clientelismo mais feroz foi apanágio do fascismo, parecem esquecer-se disso.

Julia florista disse...

Von neste pais há boys em todo lado.Na politica para ir para deputado,tem que ser um individuo competente da socidade civil (independente) se for militante,tem que ser um individuo que se destaca,pois caso contrario estavam os orgaõs locais a reclamar como se tem visto. Pior do que os boys, são os "cunhas" porque é amigo ou filho do amigo do director,patrão, encarregado, presidente de camara etc. A cunha em Portugal vale mais de 1milhão de empregos . Aqui é que doi,pois a competência é derrotada pela cunha. Na politica,quem é bom que vá para as secçoes, trabalhe e tenho a certeza que será chamado. Agora não queira ser deputado,ou presidente de camara ou ministro sem anuência dos orgãos respectivos.Por ultimo nos lugar de direcção de organismos do estado,devem ser colocados homens da confiança do partido que ganha, perdendo eleições saem.Isto é mais justo e transparente. Se meterem incompetentes, os utentes desses serviços e os funcionarios abaixo tratam-lhe da saude de varias maneiras...Há erros de casting em todas as actividades. Não sou boy,mas não gosto de ser injusto para com pessoas que lutam para que em Portugal, haja partidos e democracia.Eu fiquei farto do partido unico. Os que estavam na Assembleia da Republica fascista eram todos "competentes" porque nem em casa podiamos dizer mal deles... Leiam os jornais como o DN e Noticias do antes do 25 de Abril e vejam a diferença para os tempos de hoje.Hoje podemos criticar. Os jovens que participem mais na vida partidária,para melhorar a qualidade dos quadros politicos. A carreira politica é uma carreira tão digna como outras.

Von disse...

A.R., das 3 uma: você anda muito alheado da realidade ou, quer negar as evidências, ou ainda, você é um boy!...

Nunca no tempo do fascismo houve tantos lugares a preencher.

MFerrer disse...

Atenção!:
O Von em fascismo é uma autoridade.
Se ele o diz..., é porque foi como ele diz...
Ele tem um medidor da filha-da- putisse, um putímetro, que lhe dá a direcção do vento e outras vantagens sobre os restates mortais...

Anónimo disse...

VON, no fascismo eram todos boys, do ministro ao chofėr, que era o teu caso.

Anónimo disse...

Em Inglaterra e na Suécia não há boys?

Anónimo disse...

o problema do von é mais cowboyada bpn & cavaquíces

Von disse...

Ao Ferrer e aos anónimos: vistas curtas ou as palas não vos deixam olhar para o lado?...

Kruzes Kanhoto disse...

O país está repleto de boys de todas as cores e essa é a nossa grande tragédia. Não se trata apenas do dinheiro ganham de ordenado o pior é o que gastam aos contribuintes apenas para justificar a sua existência.