segunda-feira, janeiro 24, 2011

“Senhor Presidente de todos os portugueses”, a revanche, sff

Tavares Moreira, ex-governador do Banco de Portugal no consulado cavaquista, que teve também uns problemas com umas instituições financeiras, mostra bem o estado de espírito que reina entre os cavaquistas e o que eles esperam do “Presidente de todos os portugueses”:
    Resta saber as suas consequências.
      10. Uma delas, ou me engano muito ou vai consistir na alteração do que até agora se convencionou chamar "cooperação institucional". Vamos continuar a ter cooperação, certamente, mas em vez de "institucional" ela vai ser "amarga"...muito "amarga", mesmo...
    Isto é dito sem subterfúgios, revelando o profundo desprezo pelo regular funcionamento das instituições. Imagine-se o que seria se o plebiscito almejado se tivesse concretizado.

    6 comentários :

    sergio disse...

    camara do bota abaixo...
    sinceramente sou um fa pela dedicacao que dedicam as vossas causas mas as vezes parecem ter um Rei na barriga um pouco de humildade senhores... nao falando deste post em particular mas sim dos seu(s) blog(s) em geral.

    a canalha disse...

    A canalha larapia do PSD está a preparar um novo assalto ao que resta dos dinheiros dos portugueses. Acautelam as bolsas, ponham o dinheiro lá fora a salvo do maior grupo gatuneiro do País.

    A presidencia foi assaltada por um duvidoso presidente que representa só 24% dos portugueses.
    Aguardemos pelo julgamento dessa canalha corrupta e suas conexões ao PSD e afins.

    Força Força Camarada Vasco disse...

    revelando o profundo desprezo pelo regular funcionamento....pois nos últimos anos tem havido muito disso

    há uns 36 quase 37....

    antes disso também era mau
    não para todos ...é como agora

    Olimpio disse...

    Por esta amostra do Tavares Moreira, vamos ficando a saber os nomes dos conspiradores de Belém &cª

    Conde de Oeiras e Mq de Pombal disse...

    Cavaco e comparsas, só o diremos uma e uma só vez: cá se fazem, cá se pagam!


    Mais ainda do que os 22 em cada 100 eleitores portugueses que vos odeiam e desprezam, os 53 em cada 100 que se estão nas tintas agora para todos é que, um dia, irão saír do torpor e fazer-se ouvir a uma só voz. Nesse dia, haverá trovões e relâmpagos de meter medo aos 25 em cada 100.

    Anónimo disse...

    os direitolos começaram a sair dos buracos bpn animados pela vitória do cavaco.