- ‘(…) o caso português tem sido considerado um caso de fronteira. Enquanto alguns pretendem (por muitas e variadas razões, nem sempre as melhores em função do interesse nacional) incluir Portugal na abordagem até aqui seguida e que já se demonstrou insuficiente (resgate mediante a conjugação da intervenção do Fundo Europeu de Estabilização e do Fundo Monetário Internacional), outros, cada vez em maior número, compreendem que sem soluções que contenham o risco de contágio rapidamente chegaremos a "casos pesados" (Espanha, Itália, a própria Bélgica) cujo impacto (e custo!) representará uma séria ameaça à estabilidade do Euro no seu conjunto.’
sexta-feira, janeiro 14, 2011
Tenham calma...
• António Vitorino, Sinais de mudança:
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